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Papa Francisco abrirá jardins de Castel Gandolfo ao público

O papa tomou essa decisão para que o público possa ter acesso 'à arte esplendorosa e à glória da natureza, que se uniram nesse lugar com equilíbrio admirável'

Castel Gandolfo: público vai poder conhecer os jardins (Franco Origlia/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2014 às 13h52.

Cidade do Vaticano -- O papa Francisco autorizou a abertura ao público dos majestosos jardins da residência de veraneio dos pontífices de Castel Gandolfo, situada nos arredores da capital italiana.

O papa argentino deixou claro que, apesar da desilusão dos habitantes da cidade romana, não tem intenção de passar suas férias no paradisíaco e isolado palácio de Castel Gandolfo e, por isso, decidiu abrir o espaço para que os demais possam desfrutar de seus jardins.

Segundo a 'Rádio Vaticano', a partir deste mês, o público já poderá visitar a parte principal da vila e o jardim Barberini, criado pelo artista renascentista e que, além de suas belezas naturais, também apresenta importantes joias arqueológicas.

O pontífice argentino tomou essa decisão para que o público possa ter acesso 'à arte esplendorosa e à glória da natureza, que se uniram nesse lugar com um equilíbrio admirável', explicou em comunicado o diretor dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci.

As visitas serão guiadas, e a entrada deverá custar 26 euros. Para aqueles que desejam visitar os jardins da residência de Castel Gandolfo junto com os Museus Vaticanos, o pacote sairá a 42 euros.

O complexo arquitetônico de Castel Gandolfo está formado por três Vilas Pontifícias, situadas em uma zona de cerca de 50 hectares localizadas nos Castelos Romanos, e foram cedidas à Santa Sé com o Tratado de Latrão em 1929.

Nestas visitas guiadas, o público poderá contemplar o Viale dei Ninfei, o tanque que contém uma imagem de Nossa Senhora e que é reconhecido por ser um dos locais preferido de João Paulo II e de Bento XVI para descansar durante seus passeios, o anfiteatro romano, o jardim das magnólias e das ervas aromáticas, além do criptopórtico, as galerias subterrâneas construídas na época do imperador Domiciano.

Bento XVI, que sempre passou suas férias no local, chegou a morar em Castel Gandolfo durante os primeiros meses após sua renúncia.

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O papa argentino deixou claro que, apesar da desilusão dos habitantes da cidade romana, não tem intenção de passar suas férias no paradisíaco e isolado palácio de Castel Gandolfo e, por isso, decidiu abrir o espaço para que os demais possam desfrutar de seus jardins.

Segundo a 'Rádio Vaticano', a partir deste mês, o público já poderá visitar a parte principal da vila e o jardim Barberini, criado pelo artista renascentista e que, além de suas belezas naturais, também apresenta importantes joias arqueológicas.

O pontífice argentino tomou essa decisão para que o público possa ter acesso 'à arte esplendorosa e à glória da natureza, que se uniram nesse lugar com um equilíbrio admirável', explicou em comunicado o diretor dos Museus Vaticanos, Antonio Paolucci.

As visitas serão guiadas, e a entrada deverá custar 26 euros. Para aqueles que desejam visitar os jardins da residência de Castel Gandolfo junto com os Museus Vaticanos, o pacote sairá a 42 euros.

O complexo arquitetônico de Castel Gandolfo está formado por três Vilas Pontifícias, situadas em uma zona de cerca de 50 hectares localizadas nos Castelos Romanos, e foram cedidas à Santa Sé com o Tratado de Latrão em 1929.

Nestas visitas guiadas, o público poderá contemplar o Viale dei Ninfei, o tanque que contém uma imagem de Nossa Senhora e que é reconhecido por ser um dos locais preferido de João Paulo II e de Bento XVI para descansar durante seus passeios, o anfiteatro romano, o jardim das magnólias e das ervas aromáticas, além do criptopórtico, as galerias subterrâneas construídas na época do imperador Domiciano.

Bento XVI, que sempre passou suas férias no local, chegou a morar em Castel Gandolfo durante os primeiros meses após sua renúncia.

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