Papa considera fome um escândalo nos países ricos
"Devemos lembrar-nos diariamente desta injustiça", disse o papa
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2015 às 15h56.
O papa Francisco denunciou hoje que a fome no mundo alcançou “dimensões de verdadeiro escândalo” e destacou que este fato não só acontece nos países pobres, mas também e cada vez mais nas sociedades ricas .
“A fome alcançou dimensões de um verdadeiro escândalo que ameaça a vida e a dignidade de muitas pessoas, homens, mulheres, crianças e velhos”, disse o líder da Igreja Católica durante encontro com participantes de uma conferência promovida pelo Banco Alimentar em comemoração aos 25 anos da organização.
Na opinião do sumo pontífice, “devemos lembrar-nos diariamente desta injustiça: num mundo rico em recursos alimentares, também graças aos enormes progressos tecnológicos, são demasiados aqueles que não têm o necessário para sobreviver”.
“E isto não acontece apenas nos países pobres, mas também cada vez mais nas sociedades ricas e desenvolvidas”, recordou o papa.
Este problema é hoje agravado mais “pelo aumento dos fluxos migratórios, que leva à Europa milhares de refugiados, que fogem dos seus países e que necessitam de tudo”.
O papa Francisco denunciou hoje que a fome no mundo alcançou “dimensões de verdadeiro escândalo” e destacou que este fato não só acontece nos países pobres, mas também e cada vez mais nas sociedades ricas .
“A fome alcançou dimensões de um verdadeiro escândalo que ameaça a vida e a dignidade de muitas pessoas, homens, mulheres, crianças e velhos”, disse o líder da Igreja Católica durante encontro com participantes de uma conferência promovida pelo Banco Alimentar em comemoração aos 25 anos da organização.
Na opinião do sumo pontífice, “devemos lembrar-nos diariamente desta injustiça: num mundo rico em recursos alimentares, também graças aos enormes progressos tecnológicos, são demasiados aqueles que não têm o necessário para sobreviver”.
“E isto não acontece apenas nos países pobres, mas também cada vez mais nas sociedades ricas e desenvolvidas”, recordou o papa.
Este problema é hoje agravado mais “pelo aumento dos fluxos migratórios, que leva à Europa milhares de refugiados, que fogem dos seus países e que necessitam de tudo”.