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Palestinos são presos em Israel e fazem greve de fome

Alguns deles denunciam o "assédio" por parte dos israelenses, enquanto outros se recusam a comer em solidariedade com um prisioneiro


	Presos: alguns deles denunciam o "assédio" por parte dos israelenses, enquanto outros se recusam a comer em solidariedade com um prisioneiro
 (Getty Images)

Presos: alguns deles denunciam o "assédio" por parte dos israelenses, enquanto outros se recusam a comer em solidariedade com um prisioneiro (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 12h58.

Cerca de 400 palestinos presos em Israel faziam greve de fome nesta sexta-feira, um movimento que poderia expandir-se, de acordo com um grupo de apoio e a administração israelense.

Alguns deles denunciam o "assédio" por parte dos israelenses, enquanto outros se recusam a comer em solidariedade com um prisioneiro, Bilal Kayed, indicou o Clube de Prisioneiros Palestinos em um comunicado.

Bilal Kayed deveria ter sido libertado em 15 de junho, depois de passar mais de 14 anos na prisão por suas atividades na Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP, esquerda histórica). Mas Israel ordenou mais seis de detenção, sem julgamento ou acusação.

Oitenta presos se juntaram nesta sexta-feira a esta ação conduzida em várias prisões em Israel e na Cisjordânia ocupada. Outros vão aderir ao movimento no domingo.

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