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Países árabes estão armando a oposição síria, diz CNN
As fontes diplomáticas citadas pelo canal de TV, no entanto, não identificam quais são os países que estariam armando os rebeldes no país
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Segundo dados da ONU, até meados de janeiro morreram na Síria mais de 5.400 pessoas (Bulent Kilic/AFP)
Publicado em 24 de fevereiro de 2012 às, 06h04.
Washington - Alguns países árabes estão fornecendo armas à oposição síria, informou nesta quinta-feira a cadeia CNN, depois de o governo dos Estados Unidos ter garantido que pode considerar 'medidas adicionais' para ajudar os rebeldes se não for alcançada uma solução política.
As fontes diplomáticas citadas pela CNN, no entanto, não identificam os países árabes que estariam armando a oposição síria.
A comunidade internacional acudirá nesta sexta-feira à reunião do grupo 'Amigos da Síria', que será realizada em Túnis com o objetivo de buscar um marco de ação para pressionar o regime de Damasco, mas sem contemplar uma intervenção militar no país.
As posturas dos diferentes organismos internacionais e dos principais países envolvidos em solucionar este conflito são díspares, embora coincidam na rejeição - ao menos por enquanto - de uma intervenção semelhante à realizada na Líbia.
O bloqueio de China e Rússia no Conselho de Segurança ao projeto desenhado pela Liga Árabe para uma transição na Síria forçou uma busca por outras alternativas, entre as quais figura o envio de uma força de paz proposta pela organização pan-árabe.
Segundo as autoridades tunisianas, a Rússia declinou do convite à conferência, enquanto a China demonstrou suas reservas.
Desde Londres, onde participou hoje da conferência internacional sobre a Somália, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, pediu que a comunidade internacional supere as negativas de Rússia e China e passe à 'ação'.
Segundo dados da ONU, até meados de janeiro morreram na Síria mais de 5.400 pessoas, das quais 400 eram menores de idade. Já os opositores sírios calculam que passam de 8.500 as vítimas fatais pela repressão governamental desde o início dos protestos, em meados de março passado.
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