Países afetados por zika não devem poupar esforços, diz ONU
O responsável de direitos humanos da ONU indicou que é um dever dos governantes a prevenção das doenças
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2016 às 08h12.
Genebra - O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos , Zeid Ra'ad Al Hussein, pediu nesta segunda-feira aos países afetados pelo vírus da zika que não poupem recursos para combatê-lo dado que causa uma doença que afeta de forma desproporcional os pobres e é uma questão de direitos humanos.
"A zika afeta de forma desproporcionalaos pobres, que vivem em áreas com saneamento inadequado, e cujos lares e lugares de trabalho seguramente não contarão com ar condicionado e medidas para evitar os mosquitos", manifestou Al Hussein em seu discurso perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU , que hoje começou sua segunda sessão regular do ano.
Por isso, acrescentou, "peço que sejam aplicadas as medidas preventivas adequadas, incluídos os recursos financeiros suficientes".
O responsável de direitos humanos da ONU indicou que é um dever dos governantes a prevenção das doenças.
"Como aprendemos recentemente com o ebola, as emergências sanitárias de saúde são também crise de direitos humanos", concluiu Al Hussein.
Genebra - O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos , Zeid Ra'ad Al Hussein, pediu nesta segunda-feira aos países afetados pelo vírus da zika que não poupem recursos para combatê-lo dado que causa uma doença que afeta de forma desproporcional os pobres e é uma questão de direitos humanos.
"A zika afeta de forma desproporcionalaos pobres, que vivem em áreas com saneamento inadequado, e cujos lares e lugares de trabalho seguramente não contarão com ar condicionado e medidas para evitar os mosquitos", manifestou Al Hussein em seu discurso perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU , que hoje começou sua segunda sessão regular do ano.
Por isso, acrescentou, "peço que sejam aplicadas as medidas preventivas adequadas, incluídos os recursos financeiros suficientes".
O responsável de direitos humanos da ONU indicou que é um dever dos governantes a prevenção das doenças.
"Como aprendemos recentemente com o ebola, as emergências sanitárias de saúde são também crise de direitos humanos", concluiu Al Hussein.