Otan: missão na Líbia continua sendo necessária
O objetivo de manter a missão é proteger a população civil das ameaças do coronel Muammar Kadafi
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2011 às 11h39.
Bruxelas - A missão da Otan na Líbia continuará enquanto as forças do coronel Muammar Kadafi seguirem representando uma ameaça para a população civil, declarou nesta terça-feira em Bruxelas a porta-voz da Aliança Atlântica, Oana Lungescu.
"A missão da Otan é importante, é eficaz e continua sendo necessária para proteger a população civil", disse Lungescu.
Em Nápoles, na Itália, o coronel canadense Roland Lavoie, porta-voz da operação "Protetor Unificado", declarou que a missão da Otan na Líbia não havia terminado.
"Apesar da queda do regime do coronel Muammar Kadafi e do retorno gradual da segurança, a missão da Otan não terminou", disse Lavoie.
"Seguimos concentrados em nossa missão e manteremos nossos meios no que se refere ao regime de Kadafi", acrescentou Lavoie.
Nesse sentido, Lavoie disse que o fim da missão da Otan não depende do futuro de Muammar Kadafi e de sua eventual captura, mas sim da "avaliação da situação de segurança".
Bruxelas - A missão da Otan na Líbia continuará enquanto as forças do coronel Muammar Kadafi seguirem representando uma ameaça para a população civil, declarou nesta terça-feira em Bruxelas a porta-voz da Aliança Atlântica, Oana Lungescu.
"A missão da Otan é importante, é eficaz e continua sendo necessária para proteger a população civil", disse Lungescu.
Em Nápoles, na Itália, o coronel canadense Roland Lavoie, porta-voz da operação "Protetor Unificado", declarou que a missão da Otan na Líbia não havia terminado.
"Apesar da queda do regime do coronel Muammar Kadafi e do retorno gradual da segurança, a missão da Otan não terminou", disse Lavoie.
"Seguimos concentrados em nossa missão e manteremos nossos meios no que se refere ao regime de Kadafi", acrescentou Lavoie.
Nesse sentido, Lavoie disse que o fim da missão da Otan não depende do futuro de Muammar Kadafi e de sua eventual captura, mas sim da "avaliação da situação de segurança".