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Otan: missão na Líbia continua sendo necessária

O objetivo de manter a missão é proteger a população civil das ameaças do coronel Muammar Kadafi

Um rebelde faz uma charge do coronel Kadafi: o fim da missão da Otan não depende da captura do ditador, mas sim da "avaliação da situação de segurança" (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 11h39.

Bruxelas - A missão da Otan na Líbia continuará enquanto as forças do coronel Muammar Kadafi seguirem representando uma ameaça para a população civil, declarou nesta terça-feira em Bruxelas a porta-voz da Aliança Atlântica, Oana Lungescu.

"A missão da Otan é importante, é eficaz e continua sendo necessária para proteger a população civil", disse Lungescu.

Em Nápoles, na Itália, o coronel canadense Roland Lavoie, porta-voz da operação "Protetor Unificado", declarou que a missão da Otan na Líbia não havia terminado.

"Apesar da queda do regime do coronel Muammar Kadafi e do retorno gradual da segurança, a missão da Otan não terminou", disse Lavoie.

"Seguimos concentrados em nossa missão e manteremos nossos meios no que se refere ao regime de Kadafi", acrescentou Lavoie.

Nesse sentido, Lavoie disse que o fim da missão da Otan não depende do futuro de Muammar Kadafi e de sua eventual captura, mas sim da "avaliação da situação de segurança".

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Bruxelas - A missão da Otan na Líbia continuará enquanto as forças do coronel Muammar Kadafi seguirem representando uma ameaça para a população civil, declarou nesta terça-feira em Bruxelas a porta-voz da Aliança Atlântica, Oana Lungescu.

"A missão da Otan é importante, é eficaz e continua sendo necessária para proteger a população civil", disse Lungescu.

Em Nápoles, na Itália, o coronel canadense Roland Lavoie, porta-voz da operação "Protetor Unificado", declarou que a missão da Otan na Líbia não havia terminado.

"Apesar da queda do regime do coronel Muammar Kadafi e do retorno gradual da segurança, a missão da Otan não terminou", disse Lavoie.

"Seguimos concentrados em nossa missão e manteremos nossos meios no que se refere ao regime de Kadafi", acrescentou Lavoie.

Nesse sentido, Lavoie disse que o fim da missão da Otan não depende do futuro de Muammar Kadafi e de sua eventual captura, mas sim da "avaliação da situação de segurança".

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