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Otan diz que enfrenta muitos desafios após ano complicado

Crise na Ucrânia e os atentados na Europa minaram a segurança do Velho Continente

O secretário-geral Jens Stoltenberg participa de uma entrevista coletiva na sede da Otan, em Bruxelas (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 11h25.

Bruxelas - O secretário-geral da Otan , Jens Stoltenberg, ressaltou nesta sexta-feira a amplitude dos desafios que a Aliança Atlântica enfrenta após um ano difícil, no qual a crise na Ucrânia e os atentados na Europa minaram a segurança do Velho Continente.

"O ano 2014 não foi bom para a segurança na Europa. De fato, foi um ano negro", declarou Stoltenberg, à frente da Aliança desde outubro, ao apresentar à imprensa o balanço anual da organização com sede em Bruxelas.

No Leste, a Rússia interveio na Ucrânia, ignorando as regras internacionais e desestabilizando o país e seus vizinhos imediatos, afirmou Stoltenberg.

"No Sul, o extremismo violento está em nossas fronteiras, semeando transtornos no norte da África e no Oriente Médio e alimentando o terrorismo em nossas próprias ruas", acrescentou.

"Nosso contexto de segurança mudou fundamentalmente", advertiu o secretário-geral, convocando mais uma vez os 28 Estados membros a cumprir com seus compromissos de aumentar seus gastos em matéria de Defesa.

Os chefes de Estado e de governo dos membros da Otan se comprometeram em sua cúpula de setembro a elevar a 2% do PIB seus gastos de defesa até 2020.

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"O ano 2014 não foi bom para a segurança na Europa. De fato, foi um ano negro", declarou Stoltenberg, à frente da Aliança desde outubro, ao apresentar à imprensa o balanço anual da organização com sede em Bruxelas.

No Leste, a Rússia interveio na Ucrânia, ignorando as regras internacionais e desestabilizando o país e seus vizinhos imediatos, afirmou Stoltenberg.

"No Sul, o extremismo violento está em nossas fronteiras, semeando transtornos no norte da África e no Oriente Médio e alimentando o terrorismo em nossas próprias ruas", acrescentou.

"Nosso contexto de segurança mudou fundamentalmente", advertiu o secretário-geral, convocando mais uma vez os 28 Estados membros a cumprir com seus compromissos de aumentar seus gastos em matéria de Defesa.

Os chefes de Estado e de governo dos membros da Otan se comprometeram em sua cúpula de setembro a elevar a 2% do PIB seus gastos de defesa até 2020.

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