Otan condena uso de armas químicas, mas diz não ter detalhes
"Certamente, se foram utilizadas armas químicas, condenamos esses atos com firmeza", declarou o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2013 às 15h29.
Bruxelas - O secretário-geral da Otan , Anders Fogh Rasmussen, condenou nesta terça-feira o possível uso de armas químicas na Síria , mas disse seguir sem ter certeza sobre esses incidentes.
"Certamente, se foram utilizadas armas químicas, condenamos esses atos com firmeza, seja quem for que as tenha usado", declarou Rasmussen perguntado a esse respeito em entrevista coletiva.
O político dinamarquês, no entanto, disse não poder comentar "relatórios de inteligência" e reconheceu que "não há muita clareza" sobre os detalhes do possível uso de armamento químico.
Rasmussen se pronunciou assim depois que hoje a comissão independente auspiciada pela ONU para investigar o conflito na Síria constatou o uso de armas químicas no país, embora não tenha conseguido comprovar quem as utilizou.
"Existem fundamentos razoáveis para crer que foram usados agentes químicos como armas", assinala o último relatório da comissão, publicado hoje, que especifica que "os agentes exatos, os sistemas de distribuição e os autores não puderam ser identificados".
Na mesma linha, o ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, assegurou hoje que Paris tem certeza que na Síria foi usado o gás sarin "em várias ocasiões e de maneira localizada", mas não detalhou nem o lugar nem os responsáveis por sua utilização.
Bruxelas - O secretário-geral da Otan , Anders Fogh Rasmussen, condenou nesta terça-feira o possível uso de armas químicas na Síria , mas disse seguir sem ter certeza sobre esses incidentes.
"Certamente, se foram utilizadas armas químicas, condenamos esses atos com firmeza, seja quem for que as tenha usado", declarou Rasmussen perguntado a esse respeito em entrevista coletiva.
O político dinamarquês, no entanto, disse não poder comentar "relatórios de inteligência" e reconheceu que "não há muita clareza" sobre os detalhes do possível uso de armamento químico.
Rasmussen se pronunciou assim depois que hoje a comissão independente auspiciada pela ONU para investigar o conflito na Síria constatou o uso de armas químicas no país, embora não tenha conseguido comprovar quem as utilizou.
"Existem fundamentos razoáveis para crer que foram usados agentes químicos como armas", assinala o último relatório da comissão, publicado hoje, que especifica que "os agentes exatos, os sistemas de distribuição e os autores não puderam ser identificados".
Na mesma linha, o ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, assegurou hoje que Paris tem certeza que na Síria foi usado o gás sarin "em várias ocasiões e de maneira localizada", mas não detalhou nem o lugar nem os responsáveis por sua utilização.