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Oposição venezuelana apresenta outro recurso de impugnação

A oposição venezuelana, liderada por Henrique Capriles, entrou na quinta-feira passada com um recurso de impugnação perante o TSJ das eleições

A Venezuela vive uma crise política após o pleito presidencial de 14 de abril, que deu a vitória por uma estreita margem a Maduro, resultado que Capriles não reconheceu (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 19h56.

Caracas - A oposição venezuelana introduziu nesta terça-feira um recurso de impugnação parcial perante a Suprema Corte sobre 5.729 mesas eleitorais, que afeta 2.320.490 votos emitidos durante o pleito do dia 14 de abril e que se soma a outro recurso que pede a repetição de todo o processo eleitoral.

"São recursos diferentes, um é global, de todo o processo e pedimos novas eleições, e com este segundo recurso o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) poderia decidir que só repetirá nas 5.729 mesas denunciadas", disse à Agência Efe a representante da oposição perante o Poder Eleitoral, Liliana Hernández.

A opositora assegurou que nessas 5.729 mesas ocorreram irregularidades que são relativas a 2.320.490 votos e que o TSJ poderia então decidir repetir as eleições só nessas mesas e não sobre todo o processo de votação.

A oposição venezuelana, liderada pelo ex-candidato à presidência, Henrique Capriles, entrou na quinta-feira passada com um recurso de impugnação perante o TSJ das eleições que foram vencidas pelo governista Nicolás Maduro com uma vantagem de 1,5 pontos.

Liliana declarou que a oposição confia que o TSJ não demorará em pronunciar-se, mas adiantou que sua equipe não esperará o anúncio de uma decisão para seguir "preparando o outro cenário", caso a resposta do Supremo não lhes seja favorável, como são os recursos perante instâncias internacionais.

A Venezuela vive uma crise política após o pleito presidencial de 14 de abril, que deu a vitória por uma estreita margem a Maduro, resultado que Capriles não reconheceu.

Já o governo responsabiliza a oposição de uma tentativa de golpe por desconhecer as instituições e os resultados, enquanto a oposição exige uma revisão completa dos votos, considerando que o Executivo "roubou" o pleito.

Há uma semana a Assembleia Nacional do país foi palco de uma desordem na qual 15 deputados foram agredidos em uma batalha pela qual as duas bancadas se acusam.

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Caracas - A oposição venezuelana introduziu nesta terça-feira um recurso de impugnação parcial perante a Suprema Corte sobre 5.729 mesas eleitorais, que afeta 2.320.490 votos emitidos durante o pleito do dia 14 de abril e que se soma a outro recurso que pede a repetição de todo o processo eleitoral.

"São recursos diferentes, um é global, de todo o processo e pedimos novas eleições, e com este segundo recurso o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) poderia decidir que só repetirá nas 5.729 mesas denunciadas", disse à Agência Efe a representante da oposição perante o Poder Eleitoral, Liliana Hernández.

A opositora assegurou que nessas 5.729 mesas ocorreram irregularidades que são relativas a 2.320.490 votos e que o TSJ poderia então decidir repetir as eleições só nessas mesas e não sobre todo o processo de votação.

A oposição venezuelana, liderada pelo ex-candidato à presidência, Henrique Capriles, entrou na quinta-feira passada com um recurso de impugnação perante o TSJ das eleições que foram vencidas pelo governista Nicolás Maduro com uma vantagem de 1,5 pontos.

Liliana declarou que a oposição confia que o TSJ não demorará em pronunciar-se, mas adiantou que sua equipe não esperará o anúncio de uma decisão para seguir "preparando o outro cenário", caso a resposta do Supremo não lhes seja favorável, como são os recursos perante instâncias internacionais.

A Venezuela vive uma crise política após o pleito presidencial de 14 de abril, que deu a vitória por uma estreita margem a Maduro, resultado que Capriles não reconheceu.

Já o governo responsabiliza a oposição de uma tentativa de golpe por desconhecer as instituições e os resultados, enquanto a oposição exige uma revisão completa dos votos, considerando que o Executivo "roubou" o pleito.

Há uma semana a Assembleia Nacional do país foi palco de uma desordem na qual 15 deputados foram agredidos em uma batalha pela qual as duas bancadas se acusam.

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