Oposição síria pede intervenção militar e armas
O líder do CNS, Abdel Basset Sayda, afirmou que já são mais de 30.000 mortos e 100.000 detidos no país
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2012 às 15h50.
Madri - A principal coalizão de oposição da Síria , o Conselho Nacional Sírio (CNS), defendeu nesta segunda-feira uma intervenção militar urgente e o fornecimento de armas para defender os civis dos bombardeios das tropas do presidente Bashar Al-Assad.
O líder do CNS, Abdel Basset Sayda, afirmou que já são mais de 30.000 mortos e 100.000 detidos no país.
"Todos os dias temos dezenas de mártires e centenas de mortos e desaparecidos", afirmou, depois de reunir-se, em Madri, com o ministro de Relações Exteriores espanhol, José Manuel García Margallo.
A oposição síria acredita que a União Europeia poderia persuadir a Rússia a mudar de postura no Conselho de Segurança da ONU para estabelecer zonas protegidas para os refugiados, segundo Sayda.
García Margallo, por sua parte, condenou a matança de civis realizada pelo governo de Assad.
"Faremos todos os esforços para dar ajuda humanitária ao povo sírio, que está sofrendo com uma chacina que há tempos não se vê", declarou García Margallo.
Madri - A principal coalizão de oposição da Síria , o Conselho Nacional Sírio (CNS), defendeu nesta segunda-feira uma intervenção militar urgente e o fornecimento de armas para defender os civis dos bombardeios das tropas do presidente Bashar Al-Assad.
O líder do CNS, Abdel Basset Sayda, afirmou que já são mais de 30.000 mortos e 100.000 detidos no país.
"Todos os dias temos dezenas de mártires e centenas de mortos e desaparecidos", afirmou, depois de reunir-se, em Madri, com o ministro de Relações Exteriores espanhol, José Manuel García Margallo.
A oposição síria acredita que a União Europeia poderia persuadir a Rússia a mudar de postura no Conselho de Segurança da ONU para estabelecer zonas protegidas para os refugiados, segundo Sayda.
García Margallo, por sua parte, condenou a matança de civis realizada pelo governo de Assad.
"Faremos todos os esforços para dar ajuda humanitária ao povo sírio, que está sofrendo com uma chacina que há tempos não se vê", declarou García Margallo.