Oposição portuguesa diz que apoiará resgate se necessário
Partido de oposição confirmou que honrará possíveis compromissos assumidos pela governo interino
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2011 às 13h12.
Lisboa - A principal legenda da oposição em Portugal, o centro-direitista Partido Social Democrata (PSD), manifestou nesta sexta-feira que espera que não seja necessário solicitar ajuda financeira, mas ofereceu seu apoio caso isso seja necessário.
"Se o Governo pensa que, por qualquer razão, é necessário contrair um empréstimo especial (...), o Governo tem todas as condições para poder fazê-lo (...) O PSD apoiará isso", disse o líder deste partido conservador, Pedro Passos Coelho.
Ele ressaltou que seu partido "respeitará" os compromissos que o Executivo socialista interino possa adquirir.
A grave crise política e econômica de Portugal antecipou as eleições para 5 de junho, depois que o primeiro-ministro, José Sócrates, renunciou em 23 de março devido à rejeição parlamentar a seu plano de ajuste fiscal.
O PSD lidera as preferências dos portugueses, embora sem maioria absoluta, com 37,3% dos votos, contra 30,4% do Partido Socialista (PS) de Sócrates, segundo a última pesquisa divulgada no país.
Lisboa - A principal legenda da oposição em Portugal, o centro-direitista Partido Social Democrata (PSD), manifestou nesta sexta-feira que espera que não seja necessário solicitar ajuda financeira, mas ofereceu seu apoio caso isso seja necessário.
"Se o Governo pensa que, por qualquer razão, é necessário contrair um empréstimo especial (...), o Governo tem todas as condições para poder fazê-lo (...) O PSD apoiará isso", disse o líder deste partido conservador, Pedro Passos Coelho.
Ele ressaltou que seu partido "respeitará" os compromissos que o Executivo socialista interino possa adquirir.
A grave crise política e econômica de Portugal antecipou as eleições para 5 de junho, depois que o primeiro-ministro, José Sócrates, renunciou em 23 de março devido à rejeição parlamentar a seu plano de ajuste fiscal.
O PSD lidera as preferências dos portugueses, embora sem maioria absoluta, com 37,3% dos votos, contra 30,4% do Partido Socialista (PS) de Sócrates, segundo a última pesquisa divulgada no país.