Oposição denuncia 57 mortes em ataque do exército sírio
Em Homs (centro), ao menos oito crianças e adolescentes de uma mesma família, com idades entre 2 e 18 anos, além do pai e do avô, perderam a vida
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2013 às 18h28.
Ao menos 57 pessoas perderam a vida em um ataque do exército sírio contra dois povoados da província de Deraa, no sul do país, anunciou uma ONG esta quinta-feira.
Em Homs (centro), ao menos oito crianças e adolescentes de uma mesma família, com idades entre 2 e 18 anos, além do pai e do avô, perderam a vida, alguns degolados, a mando das milícias favoráveis ao regime de Bashar al Assad, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Na região de Deraa, "o número de pessoas mortas por disparos, bombardeios, execuções sumárias e enfrentamentos entre rebeldes e soldados, esta quarta-feira, nas localidades de Al Sanamein e Ghabagheb se eleva a 57", acrescentou a ONG, que coleta informações de uma ampla rede de militantes e médicos.
Segundo a fonte, tratam-se de 12 soldados do regime, sete mulheres, seis crianças e outros 16 civis.
De acordo com o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, o exército lançou um ataque no dia seguinte à deserção de dez soldados de uma zona próxima antes de se esconder nos dois povoados.
Deraa é o berço da rebelião contra o regime, iniciada em março de 2011. Recentemente, os rebeldes tomaram o controle de um trecho de 25 km que vai da Jordânia até a linha de cessar-fogo com Israel nas Colinas de Golã.
Por outro lado, um helicóptero que transportava provisões para os militares sitiados no campo de Wadi Deif, perto de Maaret al Numan (noroeste), foi derrubado e seus quatro ocupantes morreram, segundo o OSDH, que publicou um vídeo na internet.
A violência deixou nesta quinta-feira ao menos 69 mortos no país, segundo um balanço provisório do OSDH: 27 civis, 21 rebeldes e 21 soldados.
Ao menos 57 pessoas perderam a vida em um ataque do exército sírio contra dois povoados da província de Deraa, no sul do país, anunciou uma ONG esta quinta-feira.
Em Homs (centro), ao menos oito crianças e adolescentes de uma mesma família, com idades entre 2 e 18 anos, além do pai e do avô, perderam a vida, alguns degolados, a mando das milícias favoráveis ao regime de Bashar al Assad, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Na região de Deraa, "o número de pessoas mortas por disparos, bombardeios, execuções sumárias e enfrentamentos entre rebeldes e soldados, esta quarta-feira, nas localidades de Al Sanamein e Ghabagheb se eleva a 57", acrescentou a ONG, que coleta informações de uma ampla rede de militantes e médicos.
Segundo a fonte, tratam-se de 12 soldados do regime, sete mulheres, seis crianças e outros 16 civis.
De acordo com o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, o exército lançou um ataque no dia seguinte à deserção de dez soldados de uma zona próxima antes de se esconder nos dois povoados.
Deraa é o berço da rebelião contra o regime, iniciada em março de 2011. Recentemente, os rebeldes tomaram o controle de um trecho de 25 km que vai da Jordânia até a linha de cessar-fogo com Israel nas Colinas de Golã.
Por outro lado, um helicóptero que transportava provisões para os militares sitiados no campo de Wadi Deif, perto de Maaret al Numan (noroeste), foi derrubado e seus quatro ocupantes morreram, segundo o OSDH, que publicou um vídeo na internet.
A violência deixou nesta quinta-feira ao menos 69 mortos no país, segundo um balanço provisório do OSDH: 27 civis, 21 rebeldes e 21 soldados.