Opep não chega a consenso para aumentar produção
Enquanto alguns países defendiam o aumento da cota atual para reduzir os preços, outros eram contrários porque consideram que o mercado está bem abastecido
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Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 11h54.
Viena - A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) não chegou a um consenso, nesta quarta-feira, na reunião ministerial de Viena para aumentar o teto da produção, anunciou o secretário-geral da instituição, Abdullah el-Badri.
"Infelizmente não conseguimos alcançar um consenso nesta ocasião para aumentar nossa produção", declarou El-Badri ao fim da reunião de ministros e representantes dos 12 países da Opep.
Vários membros defendiam o aumento da cota atual de produção de 24,84 milhões de barris diários (mdb) para reduzir os preços, mas outros, como Irã e Venezuela, eram contrários porque consideram que o mercado está bem abastecido.
Mas a produção real chegou em abril a 26,15 mdb, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).
O aumento da produção também levaria em consideração a situação na Líbia, que passou de 1,49 mbd a 200.000 bd desde o início da revolta contra Muamar Kadhafi em fevereiro.
Viena - A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) não chegou a um consenso, nesta quarta-feira, na reunião ministerial de Viena para aumentar o teto da produção, anunciou o secretário-geral da instituição, Abdullah el-Badri.
"Infelizmente não conseguimos alcançar um consenso nesta ocasião para aumentar nossa produção", declarou El-Badri ao fim da reunião de ministros e representantes dos 12 países da Opep.
Vários membros defendiam o aumento da cota atual de produção de 24,84 milhões de barris diários (mdb) para reduzir os preços, mas outros, como Irã e Venezuela, eram contrários porque consideram que o mercado está bem abastecido.
Mas a produção real chegou em abril a 26,15 mdb, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).
O aumento da produção também levaria em consideração a situação na Líbia, que passou de 1,49 mbd a 200.000 bd desde o início da revolta contra Muamar Kadhafi em fevereiro.