ONU pede que Venezuela liberte ativistas presos
Alto comissário da ONU pediu que o governo venezuelano liberte imediatamente Leopoldo Lopez e dezenas de outros ativistas contrários ao governo socialista
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2014 às 15h45.
Gênova - O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Raad al-Hussein, pediu nesta segunda-feira que o governo venezuelano liberte imediatamente Leopoldo Lopez e dezenas de outros ativistas contrários ao governo socialista.
O representante da ONU se encontrou com a mulher de Lopez, em Gênova, para discutir a situação de 69 pessoas que ainda estão detidas depois das manifestações violentas que abalaram a Venezuela no início do ano.
Em declaração, Zeid afirmou que "a detenção prolongada e arbitrária de oponentes políticos e manifestantes na Venezuela está causando cada vez mais preocupação internacionalmente".
O diplomata da Jordânia também se disse "extremamente preocupado com a atual situação".
Lopez foi preso em fevereiro, após discursar em um protesto em que manifestantes e policiais entraram em confronto.
Ele está sendo julgado por incitar a violência.
Fonte: Associated Press.
Gênova - O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Raad al-Hussein, pediu nesta segunda-feira que o governo venezuelano liberte imediatamente Leopoldo Lopez e dezenas de outros ativistas contrários ao governo socialista.
O representante da ONU se encontrou com a mulher de Lopez, em Gênova, para discutir a situação de 69 pessoas que ainda estão detidas depois das manifestações violentas que abalaram a Venezuela no início do ano.
Em declaração, Zeid afirmou que "a detenção prolongada e arbitrária de oponentes políticos e manifestantes na Venezuela está causando cada vez mais preocupação internacionalmente".
O diplomata da Jordânia também se disse "extremamente preocupado com a atual situação".
Lopez foi preso em fevereiro, após discursar em um protesto em que manifestantes e policiais entraram em confronto.
Ele está sendo julgado por incitar a violência.
Fonte: Associated Press.