ONU: morte de Kadafi encerra 'doloroso e trágico' capítulo na Líbia
Para Ban Ki-moon, episódio dá passagem à reconciliação nacional e a respeito pelos direitos humanos
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 18h27.
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, afirmou nesta quinta-feira que a morte do ex-líder líbio Muammar Kadafi encerra 'um doloroso e trágico' capítulo na história da Líbia, e dá passagem à reconciliação nacional e a respeito pelos direitos humanos.
Ban ressaltou que a morte do ex-ditador encerra um regime de 42 anos e afirmou que a Líbia 'começa agora um novo capítulo baseado na reconciliação nacional, justiça, respeito aos direitos humanos e império da lei'.
O secretário-geral da ONU, que quando se soube da morte do ex-ditador líbio qualificou esta quinta-feira como dia 'histórico', pediu em comunicado aos líbios que se mantenham unidos. Ele elogiou o povo líbio 'por sua firmeza e coragem durante todo o sofrimento que tiveram'.
'Envio as condolências da ONU aos familiares daqueles que perderam suas vidas nesta luta pela liberdade. É o momento da reconstrução, e não da vingança', destacou o secretário-geral das Nações Unidas.
'O povo líbio busca um sistema político democrático baseado no pluralismo, respeito às mulheres, aos jovens e aos direitos das minorias, assim como uma transição pacífica do poder', ressaltou.
Ban assinalou também que a comunidade internacional seguirá dando seu apoio aos líbios e ao Conselho Nacional de Transição (CNT) do país, e reiterou que a Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (UNSMIL) está preparada para ajudar os líbios e seu Governo quando solicitarem. EFE
Nações Unidas - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, afirmou nesta quinta-feira que a morte do ex-líder líbio Muammar Kadafi encerra 'um doloroso e trágico' capítulo na história da Líbia, e dá passagem à reconciliação nacional e a respeito pelos direitos humanos.
Ban ressaltou que a morte do ex-ditador encerra um regime de 42 anos e afirmou que a Líbia 'começa agora um novo capítulo baseado na reconciliação nacional, justiça, respeito aos direitos humanos e império da lei'.
O secretário-geral da ONU, que quando se soube da morte do ex-ditador líbio qualificou esta quinta-feira como dia 'histórico', pediu em comunicado aos líbios que se mantenham unidos. Ele elogiou o povo líbio 'por sua firmeza e coragem durante todo o sofrimento que tiveram'.
'Envio as condolências da ONU aos familiares daqueles que perderam suas vidas nesta luta pela liberdade. É o momento da reconstrução, e não da vingança', destacou o secretário-geral das Nações Unidas.
'O povo líbio busca um sistema político democrático baseado no pluralismo, respeito às mulheres, aos jovens e aos direitos das minorias, assim como uma transição pacífica do poder', ressaltou.
Ban assinalou também que a comunidade internacional seguirá dando seu apoio aos líbios e ao Conselho Nacional de Transição (CNT) do país, e reiterou que a Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (UNSMIL) está preparada para ajudar os líbios e seu Governo quando solicitarem. EFE