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ONU mobiliza recursos de assistência humanitária contra furacão Irene

Boa parte dos esforços focam-se no Haiti, o país mais pobre da região caribenha

Furacão Irene: a situação é difícil também em Porto Rico, onde cerca de 800 mil pessoas ficaram sem energia elétrica (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 13h09.

Genebra - A ONU anunciou nesta terça-feira a mobilização de recursos do Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), em cooperação com autoridades nacionais e internacionais, para atenuar o impacto do furacão "Irene" em sua passagem pelo Caribe.

Boa parte dos esforços focam-se no Haiti, o país mais pobre da região, onde a Ocha e a missão da ONU (Minustah) ativaram uma operação conjunta e estabeleceram centros de resposta, informou em entrevista coletiva concedida em Genebra a porta-voz do Escritório de Assuntos Humanitários, Elisabeth Byrs.

A porta-voz explicou que recursos adicionais foram mobilizados no Haiti diante da eventualidade de que as previsões meteorológicas se cumpram e as chuvas se transformem em fortes inundações e deslizamentos de terra na parte norte do país.

O Programa Mundial de Alimentos da ONU enviou caminhões carregados com alimentos energéticos a regiões remotas do norte do Haiti, "com o objetivo de dar assistência à população com rapidez se for necessário", explicou Byrs.

Antes do início da temporada de ciclones no Atlântico, já haviam sido enviadas provisões de alimentos a 35 regiões do país, com a capacidade de alimentar 500 mil pessoas durante 26 dias.

A porta-voz da Ocha acrescentou que na cidade de Gonaives (norte do Haiti) todas as forças da Minustah disponíveis, especialmente a Polícia, os batalhões de engenheiros e as tropas militares, estão em alerta para intervir se for necessário.

Byrs indicou que a situação é difícil também em Porto Rico, onde cerca de 800 mil pessoas ficaram sem energia elétrica e outras 100 mil sem água "durante algumas horas".

Enquanto isso, na ilha de Turks e Caicos e nas Bahamas se espera um impacto de categoria 2 e 3 do "Irene", respectivamente, na tarde desta terça-feira e durante a quarta-feira e também foram providenciados abrigos para a população.

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Genebra - A ONU anunciou nesta terça-feira a mobilização de recursos do Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), em cooperação com autoridades nacionais e internacionais, para atenuar o impacto do furacão "Irene" em sua passagem pelo Caribe.

Boa parte dos esforços focam-se no Haiti, o país mais pobre da região, onde a Ocha e a missão da ONU (Minustah) ativaram uma operação conjunta e estabeleceram centros de resposta, informou em entrevista coletiva concedida em Genebra a porta-voz do Escritório de Assuntos Humanitários, Elisabeth Byrs.

A porta-voz explicou que recursos adicionais foram mobilizados no Haiti diante da eventualidade de que as previsões meteorológicas se cumpram e as chuvas se transformem em fortes inundações e deslizamentos de terra na parte norte do país.

O Programa Mundial de Alimentos da ONU enviou caminhões carregados com alimentos energéticos a regiões remotas do norte do Haiti, "com o objetivo de dar assistência à população com rapidez se for necessário", explicou Byrs.

Antes do início da temporada de ciclones no Atlântico, já haviam sido enviadas provisões de alimentos a 35 regiões do país, com a capacidade de alimentar 500 mil pessoas durante 26 dias.

A porta-voz da Ocha acrescentou que na cidade de Gonaives (norte do Haiti) todas as forças da Minustah disponíveis, especialmente a Polícia, os batalhões de engenheiros e as tropas militares, estão em alerta para intervir se for necessário.

Byrs indicou que a situação é difícil também em Porto Rico, onde cerca de 800 mil pessoas ficaram sem energia elétrica e outras 100 mil sem água "durante algumas horas".

Enquanto isso, na ilha de Turks e Caicos e nas Bahamas se espera um impacto de categoria 2 e 3 do "Irene", respectivamente, na tarde desta terça-feira e durante a quarta-feira e também foram providenciados abrigos para a população.

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