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ONU exige cessar-fogo imediato no Iêmen

Enquanto os novos atos de violência deixaram ao menos 36 mortos no sul do Iêmen, Ban Ki-moon pediu uma trégua

Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon: "o processo de paz diplomático apoiado pelas Nações Unidas é o melhor meio para sair desta guerra que dura muito tempo e que tem consequências terríveis para a estabilidade regional" (Karim Jaafar/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 10h28.

Sana - A ONU exigiu um cessar-fogo imediato no Iêmen , onde os combates entre partidários e adversários do chefe de Estado e os bombardeios da coalizão árabe contra a rebelião deixaram centenas de mortos e uma grave crise humanitária.

Enquanto os novos atos de violência deixaram ao menos 36 mortos no sul do Iêmen, onde se concentram os combates, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu uma trégua.

"O processo de paz diplomático apoiado pelas Nações Unidas é o melhor meio para sair desta guerra que dura muito tempo e que tem consequências terríveis para a estabilidade regional", afirmou na noite de quinta-feira em Washington.

Diante de um drama humanitário que já deixou 767 mortos e 2.906 feridos, segundo o último balanço da ONU, Ban Ki-moon enfatizou que "este é o momento de apoiar a ideia de corredores que permitam a chegada de ajuda e a passagem para uma paz verdadeira".

O ministro das Relações Exteriores iraniano, Javaz Zarif, por sua vez, pediu a realização de um diálogo imediato entre as partes durante um telefonema a Ban, segundo a agência estatal Irna.

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"O processo de paz diplomático apoiado pelas Nações Unidas é o melhor meio para sair desta guerra que dura muito tempo e que tem consequências terríveis para a estabilidade regional", afirmou na noite de quinta-feira em Washington.

Diante de um drama humanitário que já deixou 767 mortos e 2.906 feridos, segundo o último balanço da ONU, Ban Ki-moon enfatizou que "este é o momento de apoiar a ideia de corredores que permitam a chegada de ajuda e a passagem para uma paz verdadeira".

O ministro das Relações Exteriores iraniano, Javaz Zarif, por sua vez, pediu a realização de um diálogo imediato entre as partes durante um telefonema a Ban, segundo a agência estatal Irna.

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