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ONU celebra Dia Internacional da Paz com pedido de diálogo

O secretário-geral acrescentou que morte e sofrimento na Síria já foram "longe demais", e insistiu em diálogo das partes para saída negociada ao conflito

Ban Ki-moon: secretário da ONU também quis honrar os que morreram nos conflitos e aos sobreviventes que a cada dia vivem o trauma e dor da guerra (AFP/ Simon Maina)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 17h12.

O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, fez nesta quarta-feira, Dia Internacional da Paz, um chamado a todas as partes envolvidas no conflito na Síria para resolver a crise de forma pacífica.

"Talvez em nenhum lugar do mundo a situação seja agora mais desesperante que na Síria", disse Ban durante ato na sede das Nações Unidas para comemorar o Dia Internacional da Paz comemorado todos os anos em 21 de setembro.

O secretário-geral acrescentou que a morte e o sofrimento na Síria já foram "longe demais", e insistiu em um diálogo das partes para uma saída negociada ao conflito.

Ban presidiu uma cerimônia organizada nos jardins da sede das Nações Unidas junto do novo presidente da Assembleia Geral, John Ashe, e tocou, como já é tradição, o "sino da paz" doado pelo Japão."O Dia Internacional da Paz é um dia de reflexão, no qual reiteramos nossa fé na não violência e quando fazemos um pedido global para que cessem as hostilidades", disse o secretário-geral.

Acompanhado pela mensageira da Paz da ONU Jane Goodall, Ban Ki-moon também quis honrar os que morreram nos conflitos e aos sobreviventes que a cada dia vivem o trauma e a dor da guerra.

Sob o lema "Educação para a Paz", o secretário-geral lembrou as palavras de Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa atacada pelos talibãs, em visita à ONU: "um mestre, um livro e uma caneta podem mudar o mundo".

O presidente da Assembleia Geral disse que a educação é a via para o crescimento e o desenvolvimento dos cidadãos e das sociedades. "A educação que ensina o valor da paz é a chave para reduzir as guerras e os conflitos", acrescentou.

O Dia Internacional da Paz foi estabelecido em 1981 pela Assembleia Geral como uma oportunidade para que os habitantes de todo o mundo promovam a solução pacífica de conflitos e respeitem a paz com a cessação das hostilidades por pelo menos um dia.

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O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, fez nesta quarta-feira, Dia Internacional da Paz, um chamado a todas as partes envolvidas no conflito na Síria para resolver a crise de forma pacífica.

"Talvez em nenhum lugar do mundo a situação seja agora mais desesperante que na Síria", disse Ban durante ato na sede das Nações Unidas para comemorar o Dia Internacional da Paz comemorado todos os anos em 21 de setembro.

O secretário-geral acrescentou que a morte e o sofrimento na Síria já foram "longe demais", e insistiu em um diálogo das partes para uma saída negociada ao conflito.

Ban presidiu uma cerimônia organizada nos jardins da sede das Nações Unidas junto do novo presidente da Assembleia Geral, John Ashe, e tocou, como já é tradição, o "sino da paz" doado pelo Japão."O Dia Internacional da Paz é um dia de reflexão, no qual reiteramos nossa fé na não violência e quando fazemos um pedido global para que cessem as hostilidades", disse o secretário-geral.

Acompanhado pela mensageira da Paz da ONU Jane Goodall, Ban Ki-moon também quis honrar os que morreram nos conflitos e aos sobreviventes que a cada dia vivem o trauma e a dor da guerra.

Sob o lema "Educação para a Paz", o secretário-geral lembrou as palavras de Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa atacada pelos talibãs, em visita à ONU: "um mestre, um livro e uma caneta podem mudar o mundo".

O presidente da Assembleia Geral disse que a educação é a via para o crescimento e o desenvolvimento dos cidadãos e das sociedades. "A educação que ensina o valor da paz é a chave para reduzir as guerras e os conflitos", acrescentou.

O Dia Internacional da Paz foi estabelecido em 1981 pela Assembleia Geral como uma oportunidade para que os habitantes de todo o mundo promovam a solução pacífica de conflitos e respeitem a paz com a cessação das hostilidades por pelo menos um dia.

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