ONU aprova missão no Sudão do Sul e envia 7 mil soldados
Equipe também deve contar com 900 civis para impedir a violência no novo país
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2011 às 13h43.
Nova York - O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta sexta-feira por unanimidade a criação de uma nova missão de paz no Sudão do Sul, que será formada por 7 mil capacetes azuis e com a qual se espera contribuir à paz e à segurança do novo país.
O principal órgão de segurança internacional assinalou que a missão contará ainda com 900 civis e destacou o papel que a ONU tem junto às novas autoridades do Sudão do Sul para consolidar a paz e impedir a violência no novo país africano, que será fundado oficialmente neste sábado.
A decisão do Conselho de Segurança ocorre na véspera da independência do novo país, que será o 193º membro das Nações Unidas, durante uma cerimônia na capital, Juba, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, entre outros líderes internacionais.
O norte e o sul do Sudão se enfrentaram durante 21 anos em uma guerra civil, iniciada em 1983, que deixou mais de 2 milhões de mortos e que culminou com os acordos de paz de 2005.
Os pactos estipulavam a realização de um referendo de autodeterminação no sul, que aconteceu em janeiro passado e terminou com arrasadora vitória "sim".
O Governo do Sudão reconheceu nesta sexta-feira o Sudão do Sul como "um Estado independente e soberano", de acordo com a linha que separava os dois territórios em janeiro de 1956 - quando o Sudão tornou-se independente do Reino Unido - e em concordância com as leis internacionais.
O norte e o sul do Sudão se enfrentaram durante 21 anos em uma guerra civil, iniciada em 1983, que causou mais de dois milhões de mortos e que se saldou com os acordos de paz de 2005.
Os pactos estipulavam a realização de um referendo de autodeterminação no sul, que aconteceu em janeiro passado e terminou com arrasadora vitória "sim" - 98% da população consultada se pronunciou a favor da separação.
A nova missão de paz no Sudão do Sul (UNMISS), autorizada pelo Conselho, irá suceder a UNMIS, que estava desdobrada para o conjunto do Sudão e integrada por 9.264 soldados, em sua maioria localizados no sul do país.
Na resolução adotada nesta sexta-feira, o Conselho deplora a persistência do conflito e de seus efeitos sobre a população civil, inclusive o massacre e o deslocamento de mais de 70 mil pessoas.
Nova York - O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta sexta-feira por unanimidade a criação de uma nova missão de paz no Sudão do Sul, que será formada por 7 mil capacetes azuis e com a qual se espera contribuir à paz e à segurança do novo país.
O principal órgão de segurança internacional assinalou que a missão contará ainda com 900 civis e destacou o papel que a ONU tem junto às novas autoridades do Sudão do Sul para consolidar a paz e impedir a violência no novo país africano, que será fundado oficialmente neste sábado.
A decisão do Conselho de Segurança ocorre na véspera da independência do novo país, que será o 193º membro das Nações Unidas, durante uma cerimônia na capital, Juba, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, entre outros líderes internacionais.
O norte e o sul do Sudão se enfrentaram durante 21 anos em uma guerra civil, iniciada em 1983, que deixou mais de 2 milhões de mortos e que culminou com os acordos de paz de 2005.
Os pactos estipulavam a realização de um referendo de autodeterminação no sul, que aconteceu em janeiro passado e terminou com arrasadora vitória "sim".
O Governo do Sudão reconheceu nesta sexta-feira o Sudão do Sul como "um Estado independente e soberano", de acordo com a linha que separava os dois territórios em janeiro de 1956 - quando o Sudão tornou-se independente do Reino Unido - e em concordância com as leis internacionais.
O norte e o sul do Sudão se enfrentaram durante 21 anos em uma guerra civil, iniciada em 1983, que causou mais de dois milhões de mortos e que se saldou com os acordos de paz de 2005.
Os pactos estipulavam a realização de um referendo de autodeterminação no sul, que aconteceu em janeiro passado e terminou com arrasadora vitória "sim" - 98% da população consultada se pronunciou a favor da separação.
A nova missão de paz no Sudão do Sul (UNMISS), autorizada pelo Conselho, irá suceder a UNMIS, que estava desdobrada para o conjunto do Sudão e integrada por 9.264 soldados, em sua maioria localizados no sul do país.
Na resolução adotada nesta sexta-feira, o Conselho deplora a persistência do conflito e de seus efeitos sobre a população civil, inclusive o massacre e o deslocamento de mais de 70 mil pessoas.