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Ocidente pede fim imediato dos combates na Líbia

Governos firmam declarações conjuntas pelo fim da violência nesse país do norte da África

Líbios participam de ato em comemoração à dissolução do parlamento, em Trípoli (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 16h18.

Washington - As grandes potências ocidentais pediram nesta sexta-feira o fim "imediato" dos combates na Líbia , país mergulhado em uma luta de poder entre a autoridade central e as milícias islâmicas que controlam a capital, Trípoli.

"Pedimos a todas as partes que acabem imediatamente com todas as operações militares e se abstenham de tomar medidas que agravem a polarização e as divisões no país", declaram em um comunicado conjunto Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Malta e Reino Unido.

Esses oito governos já haviam firmado outras declarações conjuntas pelo fim da violência nesse país do norte da África.

Em um novo episódio da disputa de poder interna, na quinta-feira, a Suprema Corte da Líbia invalidou o Parlamento, dominado por anti-islamitas, assim como todas as decisões tomadas depois de sua eleição em 25 de junho passado. Reconhecida pela comunidade internacional, a Assembleia Legislativa rejeitou a decisão imediatamente.

"Estudamos de perto a decisão da Suprema Corte, seu contexto e suas consequências", escreveram as potências ocidentais, denunciando a "polarização política na Líbia", mas sem condenar formalmente a decisão da Corte.

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Esses oito governos já haviam firmado outras declarações conjuntas pelo fim da violência nesse país do norte da África.

Em um novo episódio da disputa de poder interna, na quinta-feira, a Suprema Corte da Líbia invalidou o Parlamento, dominado por anti-islamitas, assim como todas as decisões tomadas depois de sua eleição em 25 de junho passado. Reconhecida pela comunidade internacional, a Assembleia Legislativa rejeitou a decisão imediatamente.

"Estudamos de perto a decisão da Suprema Corte, seu contexto e suas consequências", escreveram as potências ocidentais, denunciando a "polarização política na Líbia", mas sem condenar formalmente a decisão da Corte.

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