Obesidade infantil nos EUA diminui pela 1ª vez em 30 anos
O estudo mostra que a obesidade é mais prevalente em famílias de baixa renda e de minorias
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 17h26.
Chicago - O índice de obesidade infantil nos Estados Unidos diminuiu pela primeira vez, depois de mais do que triplicar nos últimos 30 anos, revela um estudo dos Centros Americanos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgado nesta quarta-feira.
A taxa de obesidade em crianças com idade entre 2 e 4 anos de famílias de baixa renda que beneficiaram de programas federais de alimentação atingiu um pico em 2004, antes de diminuir ligeiramente em 2010.
"De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo nacional que mostra que a prevalência da obesidade e obesidade extrema entre as crianças americanas começou a declinar", escreveu Liping Pan, principal autor do estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana.
"Os resultados deste estudo demonstram modestos progressos recentes na prevenção da obesidade entre as crianças. Eles podem ter consequências importantes por causa dos riscos da obesidade e da obesidade extrema na primeira infância à saúde ao longo da vida", disse.
O estudo mostra que a obesidade é mais prevalente em famílias de baixa renda e de minorias.
Os pesquisadores analisaram dados de um sistema de vigilância da nutrição pediátrica, que cobre quase a metade das crianças elegíveis para os programas de ajuda alimentar federais.
Desta forma, foram capazes de ter acesso ao tamanho e peso de cerca de 27,5 milhões de crianças com idades compreendidas entre 2 e 4 anos, em 30 estados do país.
Os números mostram que a taxa de obesidade das crianças aumentou de 13,05% em 1998 para 15,36% em 2004, antes de diminuir para 14,94% em 2010.
Já as taxas de obesidade extrema entre as crianças passaram de 1,75% em 1998 para 2,22% em 2004, antes de cair para 2,07% em 2010, segundo o estudo.
Mais de um terço das crianças americanas estavam acima do peso em 2008, de acordo com o CDC. A taxa de obesidade de crianças entre seis e 11 anos aumentou de 7% em 1980 para 20% em 2008. A dos adolescentes entre 12 e 19 anos passou de 5% a 18% durante o mesmo período.
Chicago - O índice de obesidade infantil nos Estados Unidos diminuiu pela primeira vez, depois de mais do que triplicar nos últimos 30 anos, revela um estudo dos Centros Americanos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgado nesta quarta-feira.
A taxa de obesidade em crianças com idade entre 2 e 4 anos de famílias de baixa renda que beneficiaram de programas federais de alimentação atingiu um pico em 2004, antes de diminuir ligeiramente em 2010.
"De nosso conhecimento, este é o primeiro estudo nacional que mostra que a prevalência da obesidade e obesidade extrema entre as crianças americanas começou a declinar", escreveu Liping Pan, principal autor do estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana.
"Os resultados deste estudo demonstram modestos progressos recentes na prevenção da obesidade entre as crianças. Eles podem ter consequências importantes por causa dos riscos da obesidade e da obesidade extrema na primeira infância à saúde ao longo da vida", disse.
O estudo mostra que a obesidade é mais prevalente em famílias de baixa renda e de minorias.
Os pesquisadores analisaram dados de um sistema de vigilância da nutrição pediátrica, que cobre quase a metade das crianças elegíveis para os programas de ajuda alimentar federais.
Desta forma, foram capazes de ter acesso ao tamanho e peso de cerca de 27,5 milhões de crianças com idades compreendidas entre 2 e 4 anos, em 30 estados do país.
Os números mostram que a taxa de obesidade das crianças aumentou de 13,05% em 1998 para 15,36% em 2004, antes de diminuir para 14,94% em 2010.
Já as taxas de obesidade extrema entre as crianças passaram de 1,75% em 1998 para 2,22% em 2004, antes de cair para 2,07% em 2010, segundo o estudo.
Mais de um terço das crianças americanas estavam acima do peso em 2008, de acordo com o CDC. A taxa de obesidade de crianças entre seis e 11 anos aumentou de 7% em 1980 para 20% em 2008. A dos adolescentes entre 12 e 19 anos passou de 5% a 18% durante o mesmo período.