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Obama pedirá medidas urgentes para economia dos EUA nesta quinta-feira

Presidente usará o discurso televisionado perante o Congresso, às 20h, para pedir a aprovação dessas medidas até o fim do ano

Se os parlamentares republicanos rejeitarem as medidas, a estratégia do presidente será pintá-los como obstrucionistas (Brendan Smialowski/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 09h45.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentará nesta quinta-feira um pacote de mais de 300 bilhões de dólares para incentivar o emprego, perseguindo suas esperanças de reeleição com um pedido por uma ação bipartidária para estimular a economia do país.

Com sua popularidade em mínimas recordes e a frustração dos eleitores diante do desemprego de 9,1 por cento, Obama tornará prioridade cortar impostos para a classe média e para empresas, além de pressionar por novos investimentos em rodovias, pontes e outras melhoras de infraestrutura.

Ele usará o discurso televisionado perante o Congresso, às 20h (horário de Brasília), para pedir a aprovação dessas medidas até o fim do ano.

Se os parlamentares republicanos rejeitarem as medidas, a estratégia do presidente será pintá-los como obstrucionistas e culpá-los por estagnar a economia.

Obama está sob intensa pressão para mudar a percepção de que ele tem uma liderança fraca. A inércia econômica tem sido criticada tanto por republicanos como por democratas, enegrecendo suas perspectivas de reeleição em novembro de 2012.

"É um importante momento de liderança para Obama", disse Terry Madonna, cientista político da Franklin and Marshall College em Lancaster, Pensilvânia. "Ele está ficando sem meses antes dos eleitores decidirem se sua presidência falhou ou não."

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Com sua popularidade em mínimas recordes e a frustração dos eleitores diante do desemprego de 9,1 por cento, Obama tornará prioridade cortar impostos para a classe média e para empresas, além de pressionar por novos investimentos em rodovias, pontes e outras melhoras de infraestrutura.

Ele usará o discurso televisionado perante o Congresso, às 20h (horário de Brasília), para pedir a aprovação dessas medidas até o fim do ano.

Se os parlamentares republicanos rejeitarem as medidas, a estratégia do presidente será pintá-los como obstrucionistas e culpá-los por estagnar a economia.

Obama está sob intensa pressão para mudar a percepção de que ele tem uma liderança fraca. A inércia econômica tem sido criticada tanto por republicanos como por democratas, enegrecendo suas perspectivas de reeleição em novembro de 2012.

"É um importante momento de liderança para Obama", disse Terry Madonna, cientista político da Franklin and Marshall College em Lancaster, Pensilvânia. "Ele está ficando sem meses antes dos eleitores decidirem se sua presidência falhou ou não."

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