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Obama pede eleições livres em Mianmar

O presidente americano pediu nesta sexta-feira eleições "livres e equitativas" em 2015

O presidente americano Barack Obama e a líder opositora birmanesa Aung San Suu Kyi ao fim de uma entrevista coletiva em Yangun (Mandel Ngan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2014 às 06h28.

Yangun - O presidente americano Barack Obama pediu nesta sexta-feira eleições "livres e equitativas" em 2015 em Mianmar , durante uma entrevista coletiva conjunta com a líder opositora Aung San Suu Kyi.

Obama fez o apelo em Yangun, um ano antes das eleições legislativas que podem levar Suu Kyi à presidência de Mianmar no caso de uma reforma da Constituição.

A líder opositora Suu Kyi, que atualmente não pode ser presidente do país por causa da Constituição elaborada na época em que a junta militar governava o país, defendeu um "equilíbrio saudável entre otimismo e pessimismo" para um país em plena transição.

Aung San Suu Kyi afirmou que a Constituição é "injusta e antidemocrática".

"Não é justo justo discriminar um cidadão em particular", disse a opositora.

A entrevista coletiva aconteceu após um encontro de Obama com o presidente birmanês Thein Sein em Naypyidaw na quinta-feira, quando o presidente dos Estados Unidos expressou um otimismo prudente a respeito das mudanças políticas e econômicas dos últimos três anos.

Obama e Suu Kyi, dois vencedores do Prêmio Nobel da Paz, escolheram como local de encontro a residência da líder opositora, um ícone da democracia, um local emblemático no qual ela passou vários anos em prisão domiciliar antes da autodissolução, em 2011, da junta militar que governou o país durante meio século.

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Obama fez o apelo em Yangun, um ano antes das eleições legislativas que podem levar Suu Kyi à presidência de Mianmar no caso de uma reforma da Constituição.

A líder opositora Suu Kyi, que atualmente não pode ser presidente do país por causa da Constituição elaborada na época em que a junta militar governava o país, defendeu um "equilíbrio saudável entre otimismo e pessimismo" para um país em plena transição.

Aung San Suu Kyi afirmou que a Constituição é "injusta e antidemocrática".

"Não é justo justo discriminar um cidadão em particular", disse a opositora.

A entrevista coletiva aconteceu após um encontro de Obama com o presidente birmanês Thein Sein em Naypyidaw na quinta-feira, quando o presidente dos Estados Unidos expressou um otimismo prudente a respeito das mudanças políticas e econômicas dos últimos três anos.

Obama e Suu Kyi, dois vencedores do Prêmio Nobel da Paz, escolheram como local de encontro a residência da líder opositora, um ícone da democracia, um local emblemático no qual ela passou vários anos em prisão domiciliar antes da autodissolução, em 2011, da junta militar que governou o país durante meio século.

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