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Obama eleva tom de críticas à Europa por crise econômica

Washington mostra sinais de impaciência com os líderes políticos europeus, temendo um contágio

Para os republicanos, Obama está em campanha para a reeleição e, por isso, o plano elaborado pelo governo é visto com resistência (Chip Somodevilla/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 19h11.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira que a crise financeira na Europa está assustando o mundo, e a atribuiu ao fracasso da Zona Euro em regulamentar seus bancos.

"Na Europa, vocês sabem, não se recuperaram plenamente da crise de 2007 e nunca solucionaram realmente todos os desafios que seu sistema bancário enfrentava", disse o presidente americano em um fórum promovido pela rede social LinkedIn.

"Agora, isto se soma ao que está acontecendo na Grécia. Isto está gerando uma crise financeira que assusta o mundo", acrescentou. "Estão tentando adotar medidas responsáveis, mas essas medidas não foram tão rápidas como era preciso", acrescentou.

Depois de semanas afirmando que a Europa tinha a capacidade de administrar a crise das dívidas soberanas, Washington mostra sinais de impaciência com os líderes políticos europeus, temendo um contágio sobre a enfraquecida economia americana.

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Washington - O presidente americano, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira que a crise financeira na Europa está assustando o mundo, e a atribuiu ao fracasso da Zona Euro em regulamentar seus bancos.

"Na Europa, vocês sabem, não se recuperaram plenamente da crise de 2007 e nunca solucionaram realmente todos os desafios que seu sistema bancário enfrentava", disse o presidente americano em um fórum promovido pela rede social LinkedIn.

"Agora, isto se soma ao que está acontecendo na Grécia. Isto está gerando uma crise financeira que assusta o mundo", acrescentou. "Estão tentando adotar medidas responsáveis, mas essas medidas não foram tão rápidas como era preciso", acrescentou.

Depois de semanas afirmando que a Europa tinha a capacidade de administrar a crise das dívidas soberanas, Washington mostra sinais de impaciência com os líderes políticos europeus, temendo um contágio sobre a enfraquecida economia americana.

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