Obama anuncia envio de soldados à Síria para lutar contra EI
Presidente dos EUA fez anúncio durante visita à Alemanha nesta segunda-feira
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2016 às 07h18.
Hannover (Alemanha) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , anunciou nesta segunda-feira o envio de mais 250 soldados para a Síria a fim de apoiar as milícias locais que combatem no terreno o autodenominado Estado Islâmico (EI).
Obama realizou estas declarações em discurso em Hannover (Alemanha), onde está de visita para se reunir com a chanceler Angela Merkel e inaugurar a Hannover Messe, a maior feira de tecnologia industrial do mundo, que tem este ano os EUA como país convidado.
O presidente destacou que este novo envio tentará construir sobre os avanços contra o EI conseguidos nos últimos tempos, e contribuir em trabalhos de "treinamento e apoio".
Como já tinha antecipado o jornal americano "The Wall Street Journal", que citava fontes do governo americano, estes soldados não fazem parte de uma missão de combate, mesmo que trabalhem perto das linhas de combate.
Sua principal tarefa na Síria será tentar somar a árabes sunitas as unidades curdas que combatem os jihadistas do EI no nordeste do país.
O contingente anunciado por Obama deve se unir aos 50 membros das unidades especiais do Exército dos EUA que já operam em solo sírio.
O envio acontecerá apesar das reservas do presidente de mandar tropas para a Síria e em meio a uma crescente pressão para fazer mais na luta contra o EI.
Obama acertou expandir a presença dos EUA na Síria persuadido por seus assessores que essa medida permitirá ao Pentágono ampliar os recentes avanços nas operações contra o grupo jihadista, segundo o jornal.
Este anúncio se soma ao feito recentemente pelo secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, e pelo que informou do envio de outros 217 soldados americanos ao Iraque para tarefas de formação do Exército local.
Hannover (Alemanha) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , anunciou nesta segunda-feira o envio de mais 250 soldados para a Síria a fim de apoiar as milícias locais que combatem no terreno o autodenominado Estado Islâmico (EI).
Obama realizou estas declarações em discurso em Hannover (Alemanha), onde está de visita para se reunir com a chanceler Angela Merkel e inaugurar a Hannover Messe, a maior feira de tecnologia industrial do mundo, que tem este ano os EUA como país convidado.
O presidente destacou que este novo envio tentará construir sobre os avanços contra o EI conseguidos nos últimos tempos, e contribuir em trabalhos de "treinamento e apoio".
Como já tinha antecipado o jornal americano "The Wall Street Journal", que citava fontes do governo americano, estes soldados não fazem parte de uma missão de combate, mesmo que trabalhem perto das linhas de combate.
Sua principal tarefa na Síria será tentar somar a árabes sunitas as unidades curdas que combatem os jihadistas do EI no nordeste do país.
O contingente anunciado por Obama deve se unir aos 50 membros das unidades especiais do Exército dos EUA que já operam em solo sírio.
O envio acontecerá apesar das reservas do presidente de mandar tropas para a Síria e em meio a uma crescente pressão para fazer mais na luta contra o EI.
Obama acertou expandir a presença dos EUA na Síria persuadido por seus assessores que essa medida permitirá ao Pentágono ampliar os recentes avanços nas operações contra o grupo jihadista, segundo o jornal.
Este anúncio se soma ao feito recentemente pelo secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, e pelo que informou do envio de outros 217 soldados americanos ao Iraque para tarefas de formação do Exército local.