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Número de mortos na peregrinação a Meca chega a 1.687

O balanço da tragédia ocorrida durante a peregrinação a Meca chega a pelo menos 1.687 mortos, de acordo com números divulgados por 31 países

Peregrinos muçulmanos durante o hajj, na cidade sagrada de Meca (Ahmad Masood/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2015 às 19h39.

O balanço da tragédia ocorrida durante a peregrinação a Meca chega a pelo menos 1.687 mortos, de acordo com números divulgados por 31 países - a pior catástrofe na história do Hajj.

Desde o boletim oficial com 769 mortos informado em 26 de setembro, dois dias após o drama, as autoridades sauditas não divulgam notícias atualizadas.

Também não há informações sobre as nacionalidades das vítimas.

Segundo governos estrangeiros e comissões nacionais de peregrinação, o número de mortos mais do que dobrou em relação ao balanço do reino.

Além disso, vários peregrinos continuam desaparecidos após o tumulto, que levou à tragédia em Mina, próximo a Meca.

Até então, a mais grave tragédia já registrada durante uma peregrinação muçulmana remontava a 2 de julho de 1990, quando um tumulto em um túnel de Mina deixou 1.426 mortos - asiáticos em sua maioria.

A seguir a contagem de corpos por nacionalidade, de acordo com esses países:

- Irã: 464 mortos

- Egito: 177 mortos

- Nigéria: 145 mortos

- Indonésia: 127 mortos

- Índia: 101 mortos

- Paquistão: 87 mortos

- Bangladesh: 79 mortos

- Níger: 72 morts

- Senegal: 61 mortos

- Mali: 60 mortos

- Chade: 52 mortos

- Benin: 34 mortos

- Marrocos: 33 mortos

- Etiópia: 31 mortos

- Sudão: 30 mortos

- Argélia: 28 mortos

- Burkina Faso: 22 mortos

- Camarões: 20 mortos

- Costa do Marfim: 14 mortos

- Líbia: 10 mortos

- Somália: 8 mortos

- Quênia: 6 mortos

- Tunísia: 7 mortos

- Gana: 5 mortos

- República de Maurício: 5 mortos

- Tanzânia: 4 mortos

- Burundi: 1 morto

- Iraque: 1 morto

- Jordânia: 1 morto

- Omã: 1 morto

- Holanda: 1 morto

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O balanço da tragédia ocorrida durante a peregrinação a Meca chega a pelo menos 1.687 mortos, de acordo com números divulgados por 31 países - a pior catástrofe na história do Hajj.

Desde o boletim oficial com 769 mortos informado em 26 de setembro, dois dias após o drama, as autoridades sauditas não divulgam notícias atualizadas.

Também não há informações sobre as nacionalidades das vítimas.

Segundo governos estrangeiros e comissões nacionais de peregrinação, o número de mortos mais do que dobrou em relação ao balanço do reino.

Além disso, vários peregrinos continuam desaparecidos após o tumulto, que levou à tragédia em Mina, próximo a Meca.

Até então, a mais grave tragédia já registrada durante uma peregrinação muçulmana remontava a 2 de julho de 1990, quando um tumulto em um túnel de Mina deixou 1.426 mortos - asiáticos em sua maioria.

A seguir a contagem de corpos por nacionalidade, de acordo com esses países:

- Irã: 464 mortos

- Egito: 177 mortos

- Nigéria: 145 mortos

- Indonésia: 127 mortos

- Índia: 101 mortos

- Paquistão: 87 mortos

- Bangladesh: 79 mortos

- Níger: 72 morts

- Senegal: 61 mortos

- Mali: 60 mortos

- Chade: 52 mortos

- Benin: 34 mortos

- Marrocos: 33 mortos

- Etiópia: 31 mortos

- Sudão: 30 mortos

- Argélia: 28 mortos

- Burkina Faso: 22 mortos

- Camarões: 20 mortos

- Costa do Marfim: 14 mortos

- Líbia: 10 mortos

- Somália: 8 mortos

- Quênia: 6 mortos

- Tunísia: 7 mortos

- Gana: 5 mortos

- República de Maurício: 5 mortos

- Tanzânia: 4 mortos

- Burundi: 1 morto

- Iraque: 1 morto

- Jordânia: 1 morto

- Omã: 1 morto

- Holanda: 1 morto

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