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Número de mortos após terremotos e tsunami chega a 832 na Indonésia

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, começou neste domingo uma visita às regiões mais afetadas para ver a tragédia de perto

Palu, Indonésia: com população de 350 mil habitantes, a capital da província de Célebes Central é a região mais castigada pelo tsunami (Antara Foto / Darwin Fatir/Reuters)
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EFE

Publicado em 30 de setembro de 2018 às 08h44.

Última atualização em 30 de setembro de 2018 às 08h45.

Poso (Indonésia) - As autoridades da Indonésia anunciaram que o número de vítimas após os terremotos e o posterior tsunami que sacudiram a ilha de Célebes na sexta-feira passada subiu para 832.

O porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNPB), Sutopo Purwo Nugroho, afirmou em entrevista coletiva em Jacarta que 821 pessoas morreram em Palu e as demais 11 no distrito de Donggala.

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Sutopo explicou que embora não haja comunicações com Donggala, foi possível receber relatórios sobre estas mortes.

Palu, capital da província de Célebes Central e uma população de 350 mil habitantes, é a região mais castigada pelo tsunami, e depois Donggala, distrito com cerca de 277 mil habitantes.

A catástrofe começou com um terremoto de 6,1 graus na escala Richter que causou um morto e 20 feridos e cerca de três horas depois aconteceu o terremoto de 7,5 graus e o posterior tsunami.

Os terremotos não param de ser registrados desde então na região, mantendo em tensão os moradores.

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, começou neste domingo uma visita às regiões mais afetadas para ver a tragédia de perto e garantir que a ajuda chegue a todos.

"Quero ver eu mesmo e me assegurar que a resposta ao impacto do terremoto e do tsunami em Célebres Central chegue a todos nossos irmãos de lá. Peço a todo o país que reze por eles", escreveu o presidente em sua conta no Twitter antes de partir da ilha de Java.

Os problemas mais emergenciais são resgatar as pessoas presas nos prédios que desmoronaram, como aconteceu com o Hotel Roa Roa de Palu; encontrar os desaparecidos, ajudar os afetados e restabelecer os serviços básicos e as comunicações. EFE

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