Novo líder do governo no Congresso quer 'desarmar espíritos'
Segundo Mendes Ribeiro, Dilma pediu que ele tenha paciência
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2011 às 18h01.
Brasília – O novo líder do governo no Congresso Nacional, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), disse que o diálogo será uma característica de sua atuação na liderança e que ele terá como tarefa “desarmar espíritos”.
“Minha característica é o diálogo, é ouvir, é trabalhar e ter espírito público. Com isso, não tem como dar errado”, afirmou Mendes Ribeiro, em entrevista no Palácio do Planalto, pouco depois de almoçar com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada.
Mendes Ribeiro disse que ainda não recebeu da presidenta tarefa específica e que Dilma pediu que ele tenha paciência. “A presidenta me pediu paciência para ouvir muito e para trabalhar muito.”
O nome do deputado, que integra o maior partido da base aliada do governo, vinha aparecendo entre os cotados para assumir a liderança. Perguntado se a escolha fortalece o PMDB, o parlamentar evitou responder e apenas disse que chegou à liderança também pela força do partido. “Evidente que cheguei aqui pela força do PMDB, pela presidenta da República, pela relação que tenho com a oposição.”
Brasília – O novo líder do governo no Congresso Nacional, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), disse que o diálogo será uma característica de sua atuação na liderança e que ele terá como tarefa “desarmar espíritos”.
“Minha característica é o diálogo, é ouvir, é trabalhar e ter espírito público. Com isso, não tem como dar errado”, afirmou Mendes Ribeiro, em entrevista no Palácio do Planalto, pouco depois de almoçar com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada.
Mendes Ribeiro disse que ainda não recebeu da presidenta tarefa específica e que Dilma pediu que ele tenha paciência. “A presidenta me pediu paciência para ouvir muito e para trabalhar muito.”
O nome do deputado, que integra o maior partido da base aliada do governo, vinha aparecendo entre os cotados para assumir a liderança. Perguntado se a escolha fortalece o PMDB, o parlamentar evitou responder e apenas disse que chegou à liderança também pela força do partido. “Evidente que cheguei aqui pela força do PMDB, pela presidenta da República, pela relação que tenho com a oposição.”