Novo julgamento de Mursi por fuga começará em 28 de janeiro
Mursi estava detido na prisão de Wadi Natrun, ao noroeste do Cairo, durante a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak entre janeiro e fevereiro de 2011
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 17h17.
Cairo - O julgamento do deposto presidente do Egito Mohamed Mursi e de outras 130 pessoas acusadas de fugir da prisão durante a revolução de janeiro de 2011 começará em 28 de janeiro no Tribunal Penal do Cairo, informou a agência oficial de notícias egípcia "Mena".
As acusações contra Mursi e o resto dos processados apontam que durante o ataque e saque das prisões foram assassinados mais de 50 policiais e internos, além de quatro agentes sequestrados.
Mursi estava detido na prisão de Wadi Natrun, ao noroeste do Cairo, durante a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak entre janeiro e fevereiro de 2011, mas conseguiu escapar graças ao caos que reinava nos centros penitenciários.
Durante estes dias, além de membros da Irmandade Muçulmana, do grupo palestino sunita Hamas e do xiita libanês Hezbollah, conseguiram escapar mais de 20 mil presos comuns, no meio de um suposto plano para "propagar o caos" no Egito, segundo as autoridades do país.
Trata-se do terceiro caso pelo qual Mursi é julgado. Ele deverá responder também perante a justiça por revelar informação reservada a países e organizações estrangeiras, como o Hamas, e pelo assassinato de manifestantes durante a dissolução de protestos contra o Palácio Presidencial em dezembro de 2012.
Desde a destituição de Mursi em 3 de julho, ocorreram detenções dos dirigentes da Irmandade Muçulmana, organização à qual as novas autoridades declararam "terrorista".
Cairo - O julgamento do deposto presidente do Egito Mohamed Mursi e de outras 130 pessoas acusadas de fugir da prisão durante a revolução de janeiro de 2011 começará em 28 de janeiro no Tribunal Penal do Cairo, informou a agência oficial de notícias egípcia "Mena".
As acusações contra Mursi e o resto dos processados apontam que durante o ataque e saque das prisões foram assassinados mais de 50 policiais e internos, além de quatro agentes sequestrados.
Mursi estava detido na prisão de Wadi Natrun, ao noroeste do Cairo, durante a revolução que derrubou o regime de Hosni Mubarak entre janeiro e fevereiro de 2011, mas conseguiu escapar graças ao caos que reinava nos centros penitenciários.
Durante estes dias, além de membros da Irmandade Muçulmana, do grupo palestino sunita Hamas e do xiita libanês Hezbollah, conseguiram escapar mais de 20 mil presos comuns, no meio de um suposto plano para "propagar o caos" no Egito, segundo as autoridades do país.
Trata-se do terceiro caso pelo qual Mursi é julgado. Ele deverá responder também perante a justiça por revelar informação reservada a países e organizações estrangeiras, como o Hamas, e pelo assassinato de manifestantes durante a dissolução de protestos contra o Palácio Presidencial em dezembro de 2012.
Desde a destituição de Mursi em 3 de julho, ocorreram detenções dos dirigentes da Irmandade Muçulmana, organização à qual as novas autoridades declararam "terrorista".