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Remy Sharp
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Nova York reforça segurança de mesquitas após ataque na Nova Zelândia

Massacre deixou 49 mortos em templo religioso em Christchurch nesta sexta-feira, 15

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Mesquita: estado americano decidiu reforçar segurança em templos religiosos (Murat Tellioglu/EyeEm/Getty Images)

Mesquita: estado americano decidiu reforçar segurança em templos religiosos (Murat Tellioglu/EyeEm/Getty Images)

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EFE

Publicado em 15 de março de 2019, 12h39.

Nova York - O estado e a cidade de Nova York reforçaram nesta sexta-feira a segurança perto de suas mesquitas e outros templos religiosos como medida de precaução após os ataques em Christchurch (Nova Zelândia), que deixaram pelo menos 49 mortos.

O governador do estado, Andrew Cuomo, disse em comunicado que ordenou aumentar o contingente policial em torno dos templos da área, enquanto as forças locais da cidade de Nova York estão visitando mais cedo as mesquitas durante as orações de sexta-feira.

Pelo menos 49 pessoas morreram no ataque contra duas mesquitas em Christchurch e 40 ficaram feridas, 20 delas em estado grave.

O suposto mentor da ação é um supremacista branco que foi identificado como Brenton Tarrant, um australiano de 28 anos, segundo as autoridades neozelandesas.

"Após este repugnante ato de violência fanática, que parece enraizado na islamofobia, Nova York está com a comunidade muçulmana, como sempre estivemos e estaremos", disse Cuomo.

O prefeito da cidade de Nova York, Bill de Blasio, informou que "não há uma ameaça específica ou crível neste momento", mas a polícia local (NYPD) aumentou sua presença nas mesquitas nesta sexta-feira para oferecer maior segurança.

O chefe da NYPD, James O'Neill, afirmou no Twitter que "não há vínculo" em Nova York com os ataques, mas a polícia "está oferecendo recursos de alto nível na cidade para manter todos os fiéis em todos os bairros a salvo".

A NYPD publicou uma foto na qual se pode observar um policial em uma mesquita se dirigindo aos fiéis reunidos e informou que enviou agentes a estes templos para garantir "a liberdade de praticar a religião sem medo".

As autoridades expressaram solidariedade ás vítimas do ataque, ao povo neozelandês e à comunidade muçulmana, e hoje na Bolsa de Nova York foi respeitado um minuto de silêncio antes da abertura do pregão em homenagem às vítimas e suas famílias.

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