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Nível de reservatórios de hidrelétricas do NE e do Sul recua

Segundo ONS, reservatórios ainda não dão sinais de estabilidade na tendência de aumento dos níveis

Medidor do reservatório da usina hidrelétrica de Furnas: sudeste continua com aumento do armazenamento, que passou de 30,43% para 30,88% (REUTERS/Paulo Whitaker)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 10h28.

São Paulo - Os reservatórios das hidrelétricas brasileiras ainda não dão sinais de estabilidade na tendência de aumento dos níveis e voltaram a cair nas regiões Nordeste e Sul na terça-feira, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

O Nordeste, que tinha apresentado uma leve recuperação na segunda-feira, viu o nível de seus reservatórios recuar de 29,62 para 29,57 por cento, enquanto que no Sul, o nível das reservas caiu de 49,58 para 49,35 por cento.

O Sudeste continua com aumento do armazenamento, que passou de 30,43 por cento na segunda-feira para 30,88 por cento na terça-feira. No Norte, o nível também subiu passando de 42,47 para 42,74 por cento.

Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, voltou à afirmar que não há risco de racionamento de energia no país.

Atualmente, praticamente todas as térmicas disponíveis no país estão ligadas para garantir o fornecimento de energia, sendo que Angra 1 está parada para manutenção e ainda se espera a entrada de parte da capacidade de geração da termelétrica Uruguaiana (640 MW) até o fim do mês.

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O Nordeste, que tinha apresentado uma leve recuperação na segunda-feira, viu o nível de seus reservatórios recuar de 29,62 para 29,57 por cento, enquanto que no Sul, o nível das reservas caiu de 49,58 para 49,35 por cento.

O Sudeste continua com aumento do armazenamento, que passou de 30,43 por cento na segunda-feira para 30,88 por cento na terça-feira. No Norte, o nível também subiu passando de 42,47 para 42,74 por cento.

Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, voltou à afirmar que não há risco de racionamento de energia no país.

Atualmente, praticamente todas as térmicas disponíveis no país estão ligadas para garantir o fornecimento de energia, sendo que Angra 1 está parada para manutenção e ainda se espera a entrada de parte da capacidade de geração da termelétrica Uruguaiana (640 MW) até o fim do mês.

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