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Na Ásia, governos emitem alertas contra o zika virus

No Japão, o Ministério de Relações Exteriores pediu para que mulheres evitem viajar durante a gravidez para o Brasil e outros países afetados

Medo do zika: no Japão, governo pediu para que mulheres evitem viajar durante a gravidez para o Brasil e outros países afetados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2016 às 08h16.

Tóquio - Os governos da Ásia emitiram alertas em uma tentativa de conter o avanço do zika vírus, que rapidamente se espalha pela América Latina . Japão, Coreia do Sul, Malásia, Camboja, Austrália, Índia, Hong Kong e Vietnã estão entre as regiões que emitiram avisos para a população, principalmente mulheres grávidas.

No Japão, o Ministério de Relações Exteriores pediu para que mulheres evitem viajar durante a gravidez para o Brasil e outros países afetados. O governo também sugeriu para todos os viajantes o uso de roupas de mangas compridas e calças, repelentes e que evitem deixar baldes ou outros recipientes que possam acumular água, além de relatar às instituições médicas sobre o aparecimento de sintomas. As autoridades de saúde também pediram testes de pacientes suspeitos que voltarem de áreas afetadas.

Na Coreia do Sul, além do aviso para que mulheres grávidas evitem a região da América Central e do Sul, o governo irá multar médicos que não avisarem imediatamente as autoridades sobre pacientes infectados ou com sintomas. O Ministério de Saúde e Bem-Estar também incluiu o zika vírus entre as doenças infecciosas com ameaça para a saúde.

Austrália, Malásia, Camboja, Hong Kong e Índia alertam a população a informar as autoridades sobre sintomas e pedem para que mulheres grávidas adiem viagens. Eliminar recipientes que acumulam água também está entre as orientações. Em Hong Kong, o mosquito Aedes não é encontrado, mas o secretário Ko Wing-man alertou que outros mosquitos presentes na região podem transmitir o vírus.

No Vietnã, a orientação do governo para pessoas que chegam das regiões infectadas pelo zika vírus é a de monitorar os sintomas durante 14 dias. Caso haja febre, as autoridades médicas devem ser informadas. Fonte: Associated Press.

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Tóquio - Os governos da Ásia emitiram alertas em uma tentativa de conter o avanço do zika vírus, que rapidamente se espalha pela América Latina . Japão, Coreia do Sul, Malásia, Camboja, Austrália, Índia, Hong Kong e Vietnã estão entre as regiões que emitiram avisos para a população, principalmente mulheres grávidas.

No Japão, o Ministério de Relações Exteriores pediu para que mulheres evitem viajar durante a gravidez para o Brasil e outros países afetados. O governo também sugeriu para todos os viajantes o uso de roupas de mangas compridas e calças, repelentes e que evitem deixar baldes ou outros recipientes que possam acumular água, além de relatar às instituições médicas sobre o aparecimento de sintomas. As autoridades de saúde também pediram testes de pacientes suspeitos que voltarem de áreas afetadas.

Na Coreia do Sul, além do aviso para que mulheres grávidas evitem a região da América Central e do Sul, o governo irá multar médicos que não avisarem imediatamente as autoridades sobre pacientes infectados ou com sintomas. O Ministério de Saúde e Bem-Estar também incluiu o zika vírus entre as doenças infecciosas com ameaça para a saúde.

Austrália, Malásia, Camboja, Hong Kong e Índia alertam a população a informar as autoridades sobre sintomas e pedem para que mulheres grávidas adiem viagens. Eliminar recipientes que acumulam água também está entre as orientações. Em Hong Kong, o mosquito Aedes não é encontrado, mas o secretário Ko Wing-man alertou que outros mosquitos presentes na região podem transmitir o vírus.

No Vietnã, a orientação do governo para pessoas que chegam das regiões infectadas pelo zika vírus é a de monitorar os sintomas durante 14 dias. Caso haja febre, as autoridades médicas devem ser informadas. Fonte: Associated Press.

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