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Mulheres são libertadas de cárcere privado após 30 anos

Três mulheres foram resgatadas de uma casa no sul de Londres após supostamente terem permanecido presas em situação de cárcere privado durante 30 anos

Londres: vítimas são uma malaia de 69 anos, uma irlandesa de 57 e uma britânica de 30 (Daniel Berehulak/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 13h07.

Londres - Três mulheres foram resgatadas de uma casa no sul de Londres após supostamente terem permanecido presas em situação de cárcere privado durante 30 anos, informou nesta quinta-feira a Polícia Metropolitana (Met) em comunicado.

Durante a investigação, duas pessoas - um homem e uma mulher, ambos de 67 anos - foram detidos hoje na casa, acrescentou a fonte.

As três mulheres - uma malaia de 69 anos, uma irlandesa de 57 e uma britânica de 30 - estão muito traumatizadas e foram resgatadas graças à intervenção em outubro da organização beneficente Freedom Charity, detalhou a Scotland Yard.

A entidade entrou em contato com a polícia após receber ligação de uma das vítimas, que relatou estar presa por mais de 30 anos. Após iniciar as buscas, a casa em questão foi localizada e as mulheres resgatadas, aponta nota divulgada pela Scotland Yard.

"Aplaudimos as ações da Freedom Charity e trabalhamos juntos para apoiar estas vítimas. Iniciamos uma ampla investigação para estabelecer os fatos em torno destas sérias acusações", disse o inspetor Kevin Hyland, da Unidade de Tráfico Humano da Met.

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Durante a investigação, duas pessoas - um homem e uma mulher, ambos de 67 anos - foram detidos hoje na casa, acrescentou a fonte.

As três mulheres - uma malaia de 69 anos, uma irlandesa de 57 e uma britânica de 30 - estão muito traumatizadas e foram resgatadas graças à intervenção em outubro da organização beneficente Freedom Charity, detalhou a Scotland Yard.

A entidade entrou em contato com a polícia após receber ligação de uma das vítimas, que relatou estar presa por mais de 30 anos. Após iniciar as buscas, a casa em questão foi localizada e as mulheres resgatadas, aponta nota divulgada pela Scotland Yard.

"Aplaudimos as ações da Freedom Charity e trabalhamos juntos para apoiar estas vítimas. Iniciamos uma ampla investigação para estabelecer os fatos em torno destas sérias acusações", disse o inspetor Kevin Hyland, da Unidade de Tráfico Humano da Met.

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