Mulher sul-africana tenta vender filho na internet
Uma mulher sul-africana compareceu a um tribunal por ser acusada de tentar vender seu bebê de 19 meses na internet por 5.000 rands (380 dólares)
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 18h55.
Johanesburgo - Uma mulher sul-africana compareceu nesta sexta-feira a um tribunal por ser acusada de tentar vender seu bebê de 19 meses na internet por 5.000 rands (380 dólares) - informaram as autoridades da África do Sul .
A polícia, que impediu a tentativa, foi alertada de que a mulher, de 20 anos, teria colocado o filho à venda no site de publicidade Gumtree.
"Nos encontramos com ela e houve uma entrega de dinheiro , através de um agente disfarçado", explicou à AFP Hangwani Mulaudzi, porta-voz da unidade de investigação de delitos especiais.
Após o encontro, a polícia prendeu a mulher em flagrante.
Ela compareceu a um tribunal de Pietermaritzburg, na província de KwaZulu-Natal, acusada de tráfico de seres humanos. A vista foi postergada até 26 de outubro.
A criança está em bom estado de saúde, e foi entregue aos serviços de assistência social do estado.
O aborto é legal na África do Sul desde 1996.
Johanesburgo - Uma mulher sul-africana compareceu nesta sexta-feira a um tribunal por ser acusada de tentar vender seu bebê de 19 meses na internet por 5.000 rands (380 dólares) - informaram as autoridades da África do Sul .
A polícia, que impediu a tentativa, foi alertada de que a mulher, de 20 anos, teria colocado o filho à venda no site de publicidade Gumtree.
"Nos encontramos com ela e houve uma entrega de dinheiro , através de um agente disfarçado", explicou à AFP Hangwani Mulaudzi, porta-voz da unidade de investigação de delitos especiais.
Após o encontro, a polícia prendeu a mulher em flagrante.
Ela compareceu a um tribunal de Pietermaritzburg, na província de KwaZulu-Natal, acusada de tráfico de seres humanos. A vista foi postergada até 26 de outubro.
A criança está em bom estado de saúde, e foi entregue aos serviços de assistência social do estado.
O aborto é legal na África do Sul desde 1996.