Mortos em Kobane somam quase 1200 em dois meses
Segundo ONG, cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria jihadistas do Estado Islâmico e combatentes curdos, já morreram na Síria em apenas dois meses
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2014 às 12h58.
Cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria jihadistas do grupo extremista Estado Islâmico ( EI ) e combatentes curdos, morreram em dois meses na cidade síria de Kobane, informou neste domingo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Além dos combates, que prosseguem especialmente no sul desta cidade curda da Síria, na fronteira com a Turquia, a coalizão internacional realizou na madrugada deste domingo novos ataques aéreos contra o grupo jihadista em Kobane.
De acordo com um jornalista curdo sírio, Mustafa Abdi, que está no lado turco da fronteira, aeronaves da coalizão "realizaram pelo menos sete ataques noturnos muito intensos".
As explosões foram ouvidas a 20 km de Kobane, acrescentou.
Kobane "passou da defesa para o ataque por causa dos ataques aéreos e do apoio aos combatentes curdos das YPG pelos peshmergas (combatentes curdos iraquianos) e dos (rebeldes) do Exército Sírio Livre".
O OSDH informou neste domingo sobre confrontos no sul da cidade, acrescentando ainda que combatentes curdos explodiram um veículo do EI no leste da província de Kobane, matando três jihadistas.
Desde sábado à noite, 23 combatentes do EI, incluindo dois comandantes, foram mortos em Kobane e seus arredores, bem como quatro combatentes curdos, segundo a ONG.
"Os combatentes curdos avançam lentamente em razão das minas colocadas pelo EI. Eles tentam recuperar as áreas tomadas pelos Daesh (sigla árabe do EI)", segundo o jornalista Abdi.
O grupo Estado Islâmico lançou uma ofensiva em meados de setembro contra a região de Kobane. Após tomar dezenas de aldeias, os jihadistas chegaraM em 6 de outubro às portas de Kobane, o que provocou pânico entre os moradores que fugiram para a vizinha Turquia.
O OSDH relatou "1.153 mortos em Kobane desde 16 de setembro". Entre os mortos estão 712 jihadistas do EI, 398 combatentes curdos e 27 civis curdos e 16 rebeldes do Exército Sírio Livre (ESL).
Cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria jihadistas do grupo extremista Estado Islâmico ( EI ) e combatentes curdos, morreram em dois meses na cidade síria de Kobane, informou neste domingo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Além dos combates, que prosseguem especialmente no sul desta cidade curda da Síria, na fronteira com a Turquia, a coalizão internacional realizou na madrugada deste domingo novos ataques aéreos contra o grupo jihadista em Kobane.
De acordo com um jornalista curdo sírio, Mustafa Abdi, que está no lado turco da fronteira, aeronaves da coalizão "realizaram pelo menos sete ataques noturnos muito intensos".
As explosões foram ouvidas a 20 km de Kobane, acrescentou.
Kobane "passou da defesa para o ataque por causa dos ataques aéreos e do apoio aos combatentes curdos das YPG pelos peshmergas (combatentes curdos iraquianos) e dos (rebeldes) do Exército Sírio Livre".
O OSDH informou neste domingo sobre confrontos no sul da cidade, acrescentando ainda que combatentes curdos explodiram um veículo do EI no leste da província de Kobane, matando três jihadistas.
Desde sábado à noite, 23 combatentes do EI, incluindo dois comandantes, foram mortos em Kobane e seus arredores, bem como quatro combatentes curdos, segundo a ONG.
"Os combatentes curdos avançam lentamente em razão das minas colocadas pelo EI. Eles tentam recuperar as áreas tomadas pelos Daesh (sigla árabe do EI)", segundo o jornalista Abdi.
O grupo Estado Islâmico lançou uma ofensiva em meados de setembro contra a região de Kobane. Após tomar dezenas de aldeias, os jihadistas chegaraM em 6 de outubro às portas de Kobane, o que provocou pânico entre os moradores que fugiram para a vizinha Turquia.
O OSDH relatou "1.153 mortos em Kobane desde 16 de setembro". Entre os mortos estão 712 jihadistas do EI, 398 combatentes curdos e 27 civis curdos e 16 rebeldes do Exército Sírio Livre (ESL).