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Modelo português é condenado por castrar e assassinar amante

O crime aconteceu no ano passado em um hotel da Times Square, no coração de Manhattan, onde o casal estava de férias

Viatura da polícia de Nova York: Renato Seabra, de 23 anos, que tinha 21 na época, disse ao tribunal que lamentava o que aconteceu e pediu perdão à família da vítima (AFP/D Dipasupil)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 20h32.

Nova York - Um jovem modelo português que castrou e espancou até a morte seu amante, um conhecido jornalista de moda de seu país, foi condenado nesta sexta-feira, em Nova York, a 25 anos de prisão.

O crime aconteceu no ano passado em um hotel da Times Square, no coração de Manhattan, onde o casal estava de férias.

Renato Seabra, de 23 anos, que tinha 21 na época, disse ao tribunal que lamentava o que aconteceu e pediu perdão à família da vítima, Carlos Castro, de 65 anos.

"Algo se apoderou de mim. Costumávamos brigar, mas sempre de forma bem mais amena", afirmou Seabra em um comunicado traduzido do português ao inglês por um intérprete.

Contudo, a família de Castro disse que Seabra poderia ter interrompido sua agressão facilmente depois do primeiro soco.

"Mas não, a cabeça dele foi atingida com um computador, o espancamento continuou e acabou com uma horrível mutilação que raramente foi vista", disse a família, também através de um comunicado.

"Carlos Castro morreu de forma muito lenta e insuportável, enquanto seu assassino tomou um banho e se arrumou cuidadosamente antes de abandonar o corpo mutilado de seu mentor, seu amigo e 'figura paternal'", acrescentaram.

Seabra tinha sido considerada culpada no dia 30 de novembro.

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O crime aconteceu no ano passado em um hotel da Times Square, no coração de Manhattan, onde o casal estava de férias.

Renato Seabra, de 23 anos, que tinha 21 na época, disse ao tribunal que lamentava o que aconteceu e pediu perdão à família da vítima, Carlos Castro, de 65 anos.

"Algo se apoderou de mim. Costumávamos brigar, mas sempre de forma bem mais amena", afirmou Seabra em um comunicado traduzido do português ao inglês por um intérprete.

Contudo, a família de Castro disse que Seabra poderia ter interrompido sua agressão facilmente depois do primeiro soco.

"Mas não, a cabeça dele foi atingida com um computador, o espancamento continuou e acabou com uma horrível mutilação que raramente foi vista", disse a família, também através de um comunicado.

"Carlos Castro morreu de forma muito lenta e insuportável, enquanto seu assassino tomou um banho e se arrumou cuidadosamente antes de abandonar o corpo mutilado de seu mentor, seu amigo e 'figura paternal'", acrescentaram.

Seabra tinha sido considerada culpada no dia 30 de novembro.

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