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Missão de Annan na Síria pode ser 'última oportunidade', segundo Moscou

Annan afirmou que fará todo o possível para garantir o acesso da ajuda humanitária 'aos que dela precisarem' na Síria e expressou

O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan: "faremos todo o possível para culminar no fim das hostilidades e para acabar com as mortes e a violência" (Sia Kambou/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2012 às 12h33.

Moscou - O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, declarou neste domingo durante sua reunião com o enviado especial da ONU e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, que a missão do ex-secretário-geral das Nações Unias pode ser a última oportunidade para resolver o conflito sírio.

'É provável que para a Síria (sua missão) seja a última oportunidade para evitar uma prolongada guerra sangrenta. Esperamos que seu trabalho tenha resultados positivos', disse o líder russo, citado pela agência 'Interfax'.

Medvedev também mostrou sua disposição para prestar qualquer tipo de apoio a Annan para solucionar o conflito no qual pelo menos 8 mil pessoas perderam suas vidas, segundo dados do órgão internacional.

Annan afirmou que fará todo o possível para garantir o acesso da ajuda humanitária 'aos que dela precisarem' na Síria e expressou sua esperança de contar com o apoio de Moscou.

'Esperamos que, como sempre, possamos contar de novo com o apoio e os bons conselhos da Rússia', disse o enviado especial. EFE

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'É provável que para a Síria (sua missão) seja a última oportunidade para evitar uma prolongada guerra sangrenta. Esperamos que seu trabalho tenha resultados positivos', disse o líder russo, citado pela agência 'Interfax'.

Medvedev também mostrou sua disposição para prestar qualquer tipo de apoio a Annan para solucionar o conflito no qual pelo menos 8 mil pessoas perderam suas vidas, segundo dados do órgão internacional.

Annan afirmou que fará todo o possível para garantir o acesso da ajuda humanitária 'aos que dela precisarem' na Síria e expressou sua esperança de contar com o apoio de Moscou.

'Esperamos que, como sempre, possamos contar de novo com o apoio e os bons conselhos da Rússia', disse o enviado especial. EFE

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