Ministro pró-Kirchner desiste de disputar presidência
A decisão de Randazzo foi tomada depois que a balança de Kirchner pendeu a favor de seu adversáro
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2015 às 16h13.
Buenos Aires - O ministro do Interior e dos Transportes, Florencio Randazzo, desistiu, nesta quinta-feira, de sua pré-candidatura presidencial, deixando o campo livre para seu adversário, o governador Daniel Scioli, declarado pela presidente Cristina Kirchner como único postulante governista às eleições de outubro na Argentina .
"Randazzo desistiu de participar como pré-candidato à presidência e não quer participar como candidato a governador pela província de Buenos Aires. No entanto, continua como ministro", informou o chefe de Gabinete, Aníbal Fernández.
A decisão de Randazzo foi tomada depois que a balança de Kirchner pendeu a favor Scioli, que surpreendeu na noite de terça-feira ao anunciar que seu companheiro de chapa será Carlos Zannini, ideólogo e principal operador político do governo.
A presença de Zannini na chapa de Scioli, que encabeça as pesquisas para as eleições gerais de 25 de outubro - nas quais Kirchner não pode mais concorrer - marca uma tentativa de assegurar a continuidade do projeto de centro-esquerda anunciado há 12 anos.
Randazzo, que exibe uma gestão eficiente e é visto como um pré-candidato mais ligado à presidente, mas desfavorecido nas pesquisas, manteve na véspera uma longa reunião com Kirchner, da qual se retirou sem fazer declarações.
No sábado termina o prazo de inscrição para as primárias de 9 de agosto.
Buenos Aires - O ministro do Interior e dos Transportes, Florencio Randazzo, desistiu, nesta quinta-feira, de sua pré-candidatura presidencial, deixando o campo livre para seu adversário, o governador Daniel Scioli, declarado pela presidente Cristina Kirchner como único postulante governista às eleições de outubro na Argentina .
"Randazzo desistiu de participar como pré-candidato à presidência e não quer participar como candidato a governador pela província de Buenos Aires. No entanto, continua como ministro", informou o chefe de Gabinete, Aníbal Fernández.
A decisão de Randazzo foi tomada depois que a balança de Kirchner pendeu a favor Scioli, que surpreendeu na noite de terça-feira ao anunciar que seu companheiro de chapa será Carlos Zannini, ideólogo e principal operador político do governo.
A presença de Zannini na chapa de Scioli, que encabeça as pesquisas para as eleições gerais de 25 de outubro - nas quais Kirchner não pode mais concorrer - marca uma tentativa de assegurar a continuidade do projeto de centro-esquerda anunciado há 12 anos.
Randazzo, que exibe uma gestão eficiente e é visto como um pré-candidato mais ligado à presidente, mas desfavorecido nas pesquisas, manteve na véspera uma longa reunião com Kirchner, da qual se retirou sem fazer declarações.
No sábado termina o prazo de inscrição para as primárias de 9 de agosto.