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Ministro nega que bebê com microcefalia morreu por zika

O ministro do Panamá reiterou que após o falecimento do bebê foram feitos diversos exames, entre eles o do zika, e o vírus foi encontrado no cordão umbilical

Microcefalia: "Sabíamos que (o bebê) vinha com múltiplas más-formações incompatíveis com a vida" (Ueslei Marcelino / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2016 às 14h29.

Panamá - O recém-nascido que morreu na semana passada no Panamá apresentava "múltiplas más-formações", incluída microcefalia, e sua morte "não foi por zika ", embora as autoridades tenham detectado o vírus no cordão umbilical, garantiu nesta segunda-feira o ministro panamenho de Saúde, Javier Terrientes.

"Sabíamos que (o bebê) vinha com múltiplas más-formações incompatíveis com a vida (...) não foi uma morte por zika", declarou o ministro em uma entrevista à televisão local, na qual precisou que os casos confirmados da doença no país são 149.

Terrientes reiterou que após o falecimento do bebê foram feitos diversos exames, entre eles o do zika, e o vírus foi encontrado no cordão umbilical, como já tinha informado na sexta-feira passada em entrevista coletiva a diretora de Saúde, Itza Barahona de Mosca.

O ministro também sustentou que a mãe da vítima não foi diagnosticada com o vírus, algo normal em 80 % dos casos, já que a maior parte das pessoas que pega o vírus não desenvolve sintomas.

De acordo com a informação oficial, o bebê nasceu de forma prematura, com 31 semanas de gestação, na quinta-feira, e sobreviveu por apenas quatro horas.

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"Sabíamos que (o bebê) vinha com múltiplas más-formações incompatíveis com a vida (...) não foi uma morte por zika", declarou o ministro em uma entrevista à televisão local, na qual precisou que os casos confirmados da doença no país são 149.

Terrientes reiterou que após o falecimento do bebê foram feitos diversos exames, entre eles o do zika, e o vírus foi encontrado no cordão umbilical, como já tinha informado na sexta-feira passada em entrevista coletiva a diretora de Saúde, Itza Barahona de Mosca.

O ministro também sustentou que a mãe da vítima não foi diagnosticada com o vírus, algo normal em 80 % dos casos, já que a maior parte das pessoas que pega o vírus não desenvolve sintomas.

De acordo com a informação oficial, o bebê nasceu de forma prematura, com 31 semanas de gestação, na quinta-feira, e sobreviveu por apenas quatro horas.

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