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Itália não se intimida por atentado no Cairo, diz ministro

Ataque deixou pelo menos uma pessoa morta

Paolo Gentiloni: não há vítimas de nacionalidade italiana (REUTERS/Anis Mili)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2015 às 18h07.

O ministro de Negócios Estrangeiros italiano, Paolo Gentiloni, declarou hoje (11) que a Itália não se deixará intimidar pelo atentado ocorrido nesta madrugada, na cidade do Cairo , contra o consulado italiano. A declaração foi publicada pelo ministro na conta dele na rede social Twitter.

O ato deixou pelo menos uma pessoa morta. Gentiloni disse que não há vítimas de nacionalidade italiana e que o governo italiano está em contato com as pessoas atingidas. O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do atentado.

Por volta das 6h30, no horário local (1h30 no horário de Brasília), uma bomba colocada em um veículo estacionado perto do consulado de Itália, na capital do Egito, explodiu.

O local estava fechado. Depois que o exército egípcio destituiu o presidente islamita Mohamed Morsi, em julho de 2013, os ataques dos jihadistas multiplicaram-se no Egito.

O Papa Francisco enviou telegrama de condolências às famílias afetadas pelo ataque e protestou contra o ato. O secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, transmitiu ao presidente egípcio, Abdelfatah al Sisi, a mensagem do papa, que está em viagem ao Paraguai.

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O ato deixou pelo menos uma pessoa morta. Gentiloni disse que não há vítimas de nacionalidade italiana e que o governo italiano está em contato com as pessoas atingidas. O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do atentado.

Por volta das 6h30, no horário local (1h30 no horário de Brasília), uma bomba colocada em um veículo estacionado perto do consulado de Itália, na capital do Egito, explodiu.

O local estava fechado. Depois que o exército egípcio destituiu o presidente islamita Mohamed Morsi, em julho de 2013, os ataques dos jihadistas multiplicaram-se no Egito.

O Papa Francisco enviou telegrama de condolências às famílias afetadas pelo ataque e protestou contra o ato. O secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, transmitiu ao presidente egípcio, Abdelfatah al Sisi, a mensagem do papa, que está em viagem ao Paraguai.

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