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Ministro das Finanças diz que Grécia vai cumprir metas de austeridade

Evangelos Venizelos, novo ministro da pasta, afirmou que cumprirá as promessas de austeridade e de redução do déficit público

População fez protestos violentos durante a crise governamental na Grécia (Milos Bicanski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2011 às 16h52.

São Paulo - O novo ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos, afirmou neste domingo que seu governo cumprirá as promessas de austeridade e de redução do déficit público, ao chegar a uma reunião de países da Zona do Euro, em Luxemburgo, para tentar tirar o país da bancarrota.


"Reafirmo o compromisso do governo e a vontade do povo grego de pôr em execução o programa" previsto para sanear as finanças públicas, declarou o ministro, que assumiu o cargo esta semana depois de uma reforma do gabinete, forçada pela crise.

"Podemos alcançar os objetivos previstos graças ao esforço de nossos cidadãos, com a cooperação e ajuda de nossos parceiros" europeus, acrescentou Venizelos, antes do encontro com os representantes que vão decidir como ajudar a Grécia a cobrir suas necessidades financeiras imediatas.

De concreto, a Zona do Euro estudará desbloquear a quinta parcela dos empréstimos prevista no primeiro plano de ajuda ao país, equivalente a 12 bilhões de euros, dos quais 3,3 bilhões ficarão por conta do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Em contrapartida, a Grécia prepara um polêmico plano de austeridade adicional, que esta semana obrigou ao primeiro-ministro, George Papandreou, reformar seu governo para tentar levá-lo adiante.

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"Reafirmo o compromisso do governo e a vontade do povo grego de pôr em execução o programa" previsto para sanear as finanças públicas, declarou o ministro, que assumiu o cargo esta semana depois de uma reforma do gabinete, forçada pela crise.

"Podemos alcançar os objetivos previstos graças ao esforço de nossos cidadãos, com a cooperação e ajuda de nossos parceiros" europeus, acrescentou Venizelos, antes do encontro com os representantes que vão decidir como ajudar a Grécia a cobrir suas necessidades financeiras imediatas.

De concreto, a Zona do Euro estudará desbloquear a quinta parcela dos empréstimos prevista no primeiro plano de ajuda ao país, equivalente a 12 bilhões de euros, dos quais 3,3 bilhões ficarão por conta do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Em contrapartida, a Grécia prepara um polêmico plano de austeridade adicional, que esta semana obrigou ao primeiro-ministro, George Papandreou, reformar seu governo para tentar levá-lo adiante.

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