Ministro alemão propõe prorrogação do vencimento dos títulos gregos
Wolfgang Schäuble deseja que os credores privados da Grécia se envolvam no resgate com uma renúncia durante sete anos do reembolso dos recursos
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 10h53.
Berlim - O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, deseja que os credores privados da Grécia se envolvam no resgate com uma renúncia durante sete anos do reembolso dos recursos, segundo afirma em uma carta enviada aos colegas europeus e da qual a AFP obteve uma cópia.
Na carta, com data de segunda-feira e enviada também ao Banco Central Europeu (BCE), ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao comissário europeu Olli Rehn, Schäuble pede uma "contribuição substancial dos proprietários de títulos no esforço do resgate da Grécia".
"A melhor maneira de alcançar este resultado seria uma troca de títulos que propicie uma prorrogação de sete anos (do vencimento) dos bônus do Estado grego em circulação, o que daria à Grécia o tempo de aplicar plenamente as reformas necessárias e recuperar a confiança do mercado".
Berlim insiste na necessidade de incorporar os credores privados a um novo plano de ajuda a Atenas, mas ainda não explicou claramente como aconteceria esta participação.
Berlim - O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, deseja que os credores privados da Grécia se envolvam no resgate com uma renúncia durante sete anos do reembolso dos recursos, segundo afirma em uma carta enviada aos colegas europeus e da qual a AFP obteve uma cópia.
Na carta, com data de segunda-feira e enviada também ao Banco Central Europeu (BCE), ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao comissário europeu Olli Rehn, Schäuble pede uma "contribuição substancial dos proprietários de títulos no esforço do resgate da Grécia".
"A melhor maneira de alcançar este resultado seria uma troca de títulos que propicie uma prorrogação de sete anos (do vencimento) dos bônus do Estado grego em circulação, o que daria à Grécia o tempo de aplicar plenamente as reformas necessárias e recuperar a confiança do mercado".
Berlim insiste na necessidade de incorporar os credores privados a um novo plano de ajuda a Atenas, mas ainda não explicou claramente como aconteceria esta participação.