Exame Logo

Alemanha nega divergência com França sobre uso do fundo europeu

Segundo diversos veículos de imprensa, a convocação de um novo conselho foi feita em função das desavenças entre Paris e Berlim sobre o fundo

Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças da Alemanha, disse que a 'situação é séria' e que a UE deve fechar seu 'pacote' de resposta à crise antes a reunião do G20 (Kai Pfaffenbach-Pool/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 10h57.

Bruxelas - O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, negou nesta sexta-feira que o país tenha divergências com a França em relação ao uso do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e que essa tenha sido a causa da convocação de uma cúpula extraordinária da Eurozona na próxima quarta.

O dirigente afirmou que o segundo encontro se deve ao fato do governo alemão precisar de autorização do Bundestag (parlamento) para tomar qualquer decisão. Neste domingo, será realizada em Bruxelas, na Bélgica, a primeira reunião dos líderes europeus.

Segundo diversos veículos de imprensa, a convocação de um novo conselho foi feita em função das desavenças entre Paris e Berlim sobre o FEEF, o que impediria o acerto de um acordo definitivo neste domingo.

O próprio ministro, antes de chegar à cidade belga, afirmou que a Alemanha não aceitará que se crie uma licença bancária para o FEEF, o que daria ao fundo as atribuições de uma instituição financeira, medida defendida pela França.

Em Bruxelas, Schäuble ressaltou que qualquer pacto que se alcance no domingo terá que ser aprovado pela comissão orçamentária da câmara baixa do Parlamento alemão. Dessa maneira, a decisão final ficaria para a cúpula da quarta-feira.

O ministro disse que a 'situação é séria' e que a UE deve fechar seu 'pacote' de resposta à crise antes a reunião do G20 que será realizada nos dias 3 e 4 de novembro em Cannes, na França.

Veja também

Bruxelas - O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, negou nesta sexta-feira que o país tenha divergências com a França em relação ao uso do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e que essa tenha sido a causa da convocação de uma cúpula extraordinária da Eurozona na próxima quarta.

O dirigente afirmou que o segundo encontro se deve ao fato do governo alemão precisar de autorização do Bundestag (parlamento) para tomar qualquer decisão. Neste domingo, será realizada em Bruxelas, na Bélgica, a primeira reunião dos líderes europeus.

Segundo diversos veículos de imprensa, a convocação de um novo conselho foi feita em função das desavenças entre Paris e Berlim sobre o FEEF, o que impediria o acerto de um acordo definitivo neste domingo.

O próprio ministro, antes de chegar à cidade belga, afirmou que a Alemanha não aceitará que se crie uma licença bancária para o FEEF, o que daria ao fundo as atribuições de uma instituição financeira, medida defendida pela França.

Em Bruxelas, Schäuble ressaltou que qualquer pacto que se alcance no domingo terá que ser aprovado pela comissão orçamentária da câmara baixa do Parlamento alemão. Dessa maneira, a decisão final ficaria para a cúpula da quarta-feira.

O ministro disse que a 'situação é séria' e que a UE deve fechar seu 'pacote' de resposta à crise antes a reunião do G20 que será realizada nos dias 3 e 4 de novembro em Cannes, na França.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaCrises em empresasEuropaFrançaPaíses ricosUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame