Ministro afirma que Alemanha velará pela estabilidade do euro
Ele acrescentou que proteger a Europa e estabilizar o euro não diz respeito somente aos países resgatados, mas também aos postos de trabalho dos alemães
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2011 às 12h01.
Bruxelas - O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, afirmou nesta segunda-feira que a Alemanha se colocará nesta quinta-feira claramente do lado da Europa na hora de velar pela estabilidade do euro e tentar solucionar a crise da dívida.
"Eu espero que nesta semana os europeus se coloquem claramente do lado da Europa e nós, os alemães, ficaremos claramente ao lado da Europa", afirmou Westerwelle ao chegar ao Conselho de Ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE).
Na quinta-feira será realizada em Bruxelas uma cúpula extraordinária de chefes de Estado e do Governo da eurozona, uma reunião que pretende buscar uma solução para a crise da dívida, reverter a ameaça de um possível contágio aos países periféricos e definir os termos do segundo resgate à Grécia.
O ministro acrescentou que proteger a Europa e estabilizar o euro não se trata somente de ajudar Irlanda, Portugal e Grécia (os três países resgatados), mas também dos postos de trabalho dos alemães.
"A questão engloba nossas oportunidades, nossos mercados", destacou.
Bruxelas - O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, afirmou nesta segunda-feira que a Alemanha se colocará nesta quinta-feira claramente do lado da Europa na hora de velar pela estabilidade do euro e tentar solucionar a crise da dívida.
"Eu espero que nesta semana os europeus se coloquem claramente do lado da Europa e nós, os alemães, ficaremos claramente ao lado da Europa", afirmou Westerwelle ao chegar ao Conselho de Ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE).
Na quinta-feira será realizada em Bruxelas uma cúpula extraordinária de chefes de Estado e do Governo da eurozona, uma reunião que pretende buscar uma solução para a crise da dívida, reverter a ameaça de um possível contágio aos países periféricos e definir os termos do segundo resgate à Grécia.
O ministro acrescentou que proteger a Europa e estabilizar o euro não se trata somente de ajudar Irlanda, Portugal e Grécia (os três países resgatados), mas também dos postos de trabalho dos alemães.
"A questão engloba nossas oportunidades, nossos mercados", destacou.