Ministério proíbe pesca em rios por causa da piracema
Proibição é para que os peixes permaneçam protegidos durante os quatro meses que se seguem
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2011 às 16h41.
São Paulo - O Ministério da Pesca e Aquicultura anunciou na última terça-feira (1) que a pesca na Bacia do Rio Paraná está proibida até o dia 28 de fevereiro de 2012 por causa da piracema.
Este é o período do ano essencial para a preservação dos peixes, pois é quando eles nadam em direção à nascente para a desova. Portanto, a pesca é proibida em diversos rios brasileiros para que os peixes permaneçam protegidos durante os quatro meses que se seguem.
Além do Rio Paraná, outros rio que deságuam nele também estão com a pesca amadora e profissional proibidas. É permitida somente a pesca desembarcada, que é feita em barrancos, na orla dos rios. Mesmo nestes casos, ou nos campeonatos de pesca, em que os peixes são devolvidos ao rio, é necessário obedecer às regras determinadas na legislação ambiental.
Os infratores identificados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e pela Polícia Ambiental serão autuados com multas que variam de R$ 700 a R$ 20 mil, a cada quilo de peixe pescado. As autoridades também podem retirar todos os equipamentos usados na ação de pesca.
São Paulo - O Ministério da Pesca e Aquicultura anunciou na última terça-feira (1) que a pesca na Bacia do Rio Paraná está proibida até o dia 28 de fevereiro de 2012 por causa da piracema.
Este é o período do ano essencial para a preservação dos peixes, pois é quando eles nadam em direção à nascente para a desova. Portanto, a pesca é proibida em diversos rios brasileiros para que os peixes permaneçam protegidos durante os quatro meses que se seguem.
Além do Rio Paraná, outros rio que deságuam nele também estão com a pesca amadora e profissional proibidas. É permitida somente a pesca desembarcada, que é feita em barrancos, na orla dos rios. Mesmo nestes casos, ou nos campeonatos de pesca, em que os peixes são devolvidos ao rio, é necessário obedecer às regras determinadas na legislação ambiental.
Os infratores identificados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e pela Polícia Ambiental serão autuados com multas que variam de R$ 700 a R$ 20 mil, a cada quilo de peixe pescado. As autoridades também podem retirar todos os equipamentos usados na ação de pesca.