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Militantes pró-Berlusconi protestam em Roma para exigir eleições antecipadas

Da praça Quirinale, os manifestantes seguiram em direção ao palácio Grazioli, residência de Berlusconi em Roma, onde voltaram a exigir eleições antecipadas

Berlusconi, segundo fontes de seu partido, se sentiu 'muito triste' por atos contra ele (Filippo Monteforte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2011 às 15h33.

Roma - Centenas de militantes do partido de Silvio Berlusconi , Povo da Liberdade (PDL), se concentraram neste domingo em frente ao palácio Quirinale - sede da Presidência do país - para pedir eleições antecipadas e mostrar apoio ao ex-primeiro-ministro italiano.

'Eleições já, eleições já' e 'Monti, volte a ser banqueiro' foram os slogans cantados pelos manifestantes, que tremularam bandeiras italianas e entre os quais havia dirigentes do PDL.

A concentração em frente ao Quirinale foi realizada para chamar a atenção do chefe do Estado, Giorgio Napolitano, que fez consultas aos partidos com representação parlamentar, com os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados e os ex-presidentes italianos para buscar uma saída para a crise de governo aberta com a renúncia de Berlusconi.

Da praça Quirinale, os manifestantes seguiram em direção ao palácio Grazioli, residência de Berlusconi em Roma, onde voltaram a exigir eleições antecipadas.

Eles também se mostraram contra a formação de um governo tecnocrata liderado pelo economista e ex-comissário europeu Mario Monti, que recebeu apoio da maioria das alas parlamentares, menos a Liga Norte, de direita e até agora aliada do PDL.

Ao ouvir os gritos de seus partidários, Berlusconi deixou o palácio Grazioli e compareceu à praça, onde foi saudado pelos militantes, e depois para a sede da Presidência do Governo, o vizinho Palácio Chigi, onde, segundo a imprensa italiana, gravará uma mensagem em vídeo na qual explicará os motivos que o levaram a renunciar.

Estas manifestações de apoio a 'Il Cavaliere' foram feitas um dia depois de outras concentrações populares nos mesmos locais, mas de oposição ao político, que foi chamado de 'bufão' e 'ladrão' e foi alvo de moedas quando entrava no palácio Quirinale para apresentar sua renúncia a Napolitano.

Berlusconi, segundo fontes de seu partido, se sentiu 'muito triste' por esses atos contra ele.

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Roma - Centenas de militantes do partido de Silvio Berlusconi , Povo da Liberdade (PDL), se concentraram neste domingo em frente ao palácio Quirinale - sede da Presidência do país - para pedir eleições antecipadas e mostrar apoio ao ex-primeiro-ministro italiano.

'Eleições já, eleições já' e 'Monti, volte a ser banqueiro' foram os slogans cantados pelos manifestantes, que tremularam bandeiras italianas e entre os quais havia dirigentes do PDL.

A concentração em frente ao Quirinale foi realizada para chamar a atenção do chefe do Estado, Giorgio Napolitano, que fez consultas aos partidos com representação parlamentar, com os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados e os ex-presidentes italianos para buscar uma saída para a crise de governo aberta com a renúncia de Berlusconi.

Da praça Quirinale, os manifestantes seguiram em direção ao palácio Grazioli, residência de Berlusconi em Roma, onde voltaram a exigir eleições antecipadas.

Eles também se mostraram contra a formação de um governo tecnocrata liderado pelo economista e ex-comissário europeu Mario Monti, que recebeu apoio da maioria das alas parlamentares, menos a Liga Norte, de direita e até agora aliada do PDL.

Ao ouvir os gritos de seus partidários, Berlusconi deixou o palácio Grazioli e compareceu à praça, onde foi saudado pelos militantes, e depois para a sede da Presidência do Governo, o vizinho Palácio Chigi, onde, segundo a imprensa italiana, gravará uma mensagem em vídeo na qual explicará os motivos que o levaram a renunciar.

Estas manifestações de apoio a 'Il Cavaliere' foram feitas um dia depois de outras concentrações populares nos mesmos locais, mas de oposição ao político, que foi chamado de 'bufão' e 'ladrão' e foi alvo de moedas quando entrava no palácio Quirinale para apresentar sua renúncia a Napolitano.

Berlusconi, segundo fontes de seu partido, se sentiu 'muito triste' por esses atos contra ele.

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