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Milhares de funcionários britânicos da saúde entram em greve

Reinvindicação é contra o congelamento de salários, na primeira paralisação por rendimentos no sistema de saúde pública britânico em mais de 30 anos

Hospital: governo rejeitou pedidos pelo aumento de 1% no salário de enfermeiras, parteiras, equipe de ambulância e de suporte (Divulgação/Ministério da Saúde)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 08h52.

Londres - Milhares de funcionários de saúde entraram em greve nesta segunda-feira na Grã-Bretanha contra o congelamento de salários, na primeira paralisação por rendimentos no sistema de saúde pública britânico em mais de 30 anos.

O governo rejeitou pedidos do sindicato pelo aumento de 1 por cento no salário de enfermeiras, parteiras, equipe de ambulância e de suporte no hospitais da Inglaterra e Irlanda do Norte.

Os funcionários de saúde realizam uma paralisação de quatro horas nesta segunda-feira, seguida de quatro dias em que não farão horas extras. Os sindicatos dizem que serviços de emergência não vão ser afetados, mas algumas consultas de rotina e outros serviços, sim.

Em defesa da posição do governo, o ministro da Saúde, Jeremy Hunt, disse que 55 por cento dos funcionários do sistema de saúde britânico já receberiam um aumento de 3 por cento por meio de uma progressão automática e que o país não possui os recursos para conceder algo além disso.

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O governo rejeitou pedidos do sindicato pelo aumento de 1 por cento no salário de enfermeiras, parteiras, equipe de ambulância e de suporte no hospitais da Inglaterra e Irlanda do Norte.

Os funcionários de saúde realizam uma paralisação de quatro horas nesta segunda-feira, seguida de quatro dias em que não farão horas extras. Os sindicatos dizem que serviços de emergência não vão ser afetados, mas algumas consultas de rotina e outros serviços, sim.

Em defesa da posição do governo, o ministro da Saúde, Jeremy Hunt, disse que 55 por cento dos funcionários do sistema de saúde britânico já receberiam um aumento de 3 por cento por meio de uma progressão automática e que o país não possui os recursos para conceder algo além disso.

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