Metade de arsenal da Síria foi enviada para fora do país
Cefe da missão afirmou que 54 por cento das armas químicas foram removidas ou eliminadas
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 18h42.
Beirute - Mais de metade do arsenal de armas químicas declarado pela Síria foi enviado para fora ou destruído dentro do país, disse nesta quinta-feira a chefe da equipe internacional que supervisiona o processo de desarmamento.
A chefe da missão conjunta da Organização das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Sigrid Kaag, afirmou que 54 por cento das toxinas foram removidas ou eliminadas.
O processo, com o qual o governo do presidente Bashar al-Assad concordou depois que um ataque químico matou centenas de pessoas ao redor de Damasco no ano passado, está com meses de atraso, mas Sigrid disse que o novo impulso "permitirá a conclusão em tempo hábil".
"A missão recebe bem o impulso alcançado e incentiva a República Árabe Síria a manter o ritmo atual", disse Sigrid em um comunicado.
A Síria já perdeu o prazo de 5 de fevereiro para entregar ou destruir todas as 1.300 toneladas de agentes químicos que no ano passado declarou possuir. Na semana passada, o país não cumpriu o prazo para destruir uma dezena de instalações de produção e armazenamento.
Em luta contra um levante e um movimento de insurgência há três anos, o governo de Assad atribui os atrasos a problemas de segurança para transportar os produtos químicos através do território em conflito até o porto mediterrâneo de Latakia.
Beirute - Mais de metade do arsenal de armas químicas declarado pela Síria foi enviado para fora ou destruído dentro do país, disse nesta quinta-feira a chefe da equipe internacional que supervisiona o processo de desarmamento.
A chefe da missão conjunta da Organização das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Sigrid Kaag, afirmou que 54 por cento das toxinas foram removidas ou eliminadas.
O processo, com o qual o governo do presidente Bashar al-Assad concordou depois que um ataque químico matou centenas de pessoas ao redor de Damasco no ano passado, está com meses de atraso, mas Sigrid disse que o novo impulso "permitirá a conclusão em tempo hábil".
"A missão recebe bem o impulso alcançado e incentiva a República Árabe Síria a manter o ritmo atual", disse Sigrid em um comunicado.
A Síria já perdeu o prazo de 5 de fevereiro para entregar ou destruir todas as 1.300 toneladas de agentes químicos que no ano passado declarou possuir. Na semana passada, o país não cumpriu o prazo para destruir uma dezena de instalações de produção e armazenamento.
Em luta contra um levante e um movimento de insurgência há três anos, o governo de Assad atribui os atrasos a problemas de segurança para transportar os produtos químicos através do território em conflito até o porto mediterrâneo de Latakia.