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Merkel se diz "profundamente chocada" por atentados de Paris

Chanceler alemã se disse "profundamente chocada" pelos ataques "aparentemente terroristas" na capital francesa

Angela Merkel: "O governo alemão está em contato com o governo francês e demonstra a compaixão e a solidariedade" (Clemens Bilan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 21h40.

A chanceler alemã, Angela Merkel , se disse "profundamente chocada" pelos ataques "aparentemente terroristas" desta sexta-feira em Paris , segundo um comunicado oficial.

"Estou profundamente chocada pelas notícias e imagens que estão chegando de Paris. Nestas horas, meus pensamentos estão com as vítimas dos ataques aparentemente terroristas, seus familiares e todos os moradores de Paris", declarou Merkel.

"O governo alemão está em contato com o governo francês e demonstra a compaixão e a solidariedade do povo alemão", acrescentou Merkel.

O ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, havia dito pouco antes estar "horrorizado e comovido" em sua conta do Twitter.

Steinmeier assistia com o presidente francês, François Hollande, ao amistoso entre França e Alemanha no Stade de France, no norte de Paris.

Os ataques simultâneos em Paris e na área próxima ao Stade de France deixaram dezenas de mortos, declarou Hollande durante um discurso televisionado, em que decretou estado de emergência, pediu reforços militares e anunciou o fechamento das fronteiras.

O balanço de 39 mortos anunciado pelas fontes próximas ao caso ainda é provisório.

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"O governo alemão está em contato com o governo francês e demonstra a compaixão e a solidariedade do povo alemão", acrescentou Merkel.

O ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, havia dito pouco antes estar "horrorizado e comovido" em sua conta do Twitter.

Steinmeier assistia com o presidente francês, François Hollande, ao amistoso entre França e Alemanha no Stade de France, no norte de Paris.

Os ataques simultâneos em Paris e na área próxima ao Stade de France deixaram dezenas de mortos, declarou Hollande durante um discurso televisionado, em que decretou estado de emergência, pediu reforços militares e anunciou o fechamento das fronteiras.

O balanço de 39 mortos anunciado pelas fontes próximas ao caso ainda é provisório.

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