Merkel se desfez em julho de celular grampeado pelos EUA
Segundo jornal, Angela Merkel utilizou um aparelho de 1999 até o último mês de julho, grampeado pela Agência Nacional de Segurança (NSA)
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2013 às 13h55.
Berlim - A Agência Nacional de Segurança ( NSA ) americana só teria tido acesso ao antigo telefone celular da chanceler alemã, Angela Merkel , um aparelho que utilizou de 1999 até o último mês de julho, informou nesta quinta-feira o jornal "Die Welt".
O número desse telefone, acrescenta o jornal, aparece nos documentos do ex-analista da NSA, Edward Snowden, que vive refugiado na Rússia após revelar o programa de espionagem em massa dos EUA e pedir asilo em Moscou.
Este é um dos dados que levou os serviços de inteligência alemães a suspeitar que as comunicações da chanceler poderiam estar sendo espionadas.
Segundo as informações do "Die Welt", os americanos só grampearam o telefone que Merkel usou entre outubro de 1999 e julho de 2013, mas não o smartphone que a chanceler utiliza desde julho.
Os indícios de espionagem são levados a sério tanto pelos serviços de inteligência alemães como pelo governo de Merkel, que hoje convocou o embaixador americano em Berlim para pedir explicações.
Berlim - A Agência Nacional de Segurança ( NSA ) americana só teria tido acesso ao antigo telefone celular da chanceler alemã, Angela Merkel , um aparelho que utilizou de 1999 até o último mês de julho, informou nesta quinta-feira o jornal "Die Welt".
O número desse telefone, acrescenta o jornal, aparece nos documentos do ex-analista da NSA, Edward Snowden, que vive refugiado na Rússia após revelar o programa de espionagem em massa dos EUA e pedir asilo em Moscou.
Este é um dos dados que levou os serviços de inteligência alemães a suspeitar que as comunicações da chanceler poderiam estar sendo espionadas.
Segundo as informações do "Die Welt", os americanos só grampearam o telefone que Merkel usou entre outubro de 1999 e julho de 2013, mas não o smartphone que a chanceler utiliza desde julho.
Os indícios de espionagem são levados a sério tanto pelos serviços de inteligência alemães como pelo governo de Merkel, que hoje convocou o embaixador americano em Berlim para pedir explicações.